quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Uma imprensa livre estaria a pedir a demissão do governo


Em Portugal, um dos países mais corruptos da Europa, como faz prova o caso “Marquês” (e outros), tudo é permitido. Governa-se sem se ganhar eleições (essa conversa fiada da legalidade é uma treta apenas permitida num país terceiro-mundista), permitem-se arbitrariedades impensáveis em países decentes e congeminam-se manipulações na imprensa (com comentadores comprados e jornalistas corruptos) em defesa de um governo medíocre!
Mesmo com o caso Pedrogão, quando Costa se retirou para férias, essa imprensa portuguezinha passou por cima, uma critica que imprensa séria estrangeira não deixou em claro. Sobre a compra de votos, no caso dos pensionistas (medida anunciada um mês antes das Autárquicas!), e do descongelamento das carreiras (anunciada pela mesma altura!), nada argumentaram esses medíocres jornalistazinhos.
E é esta uma das razões que levam um governo medíocre a manipular continuadamente os concidadãos como bem entende. Sem um beliscão da imprensa. Porque, verdadeiramente, em Portugal não existe. Estamos perante um conjunto de pasquins subordinados ao poder politico/económico. Nada de imprensa livre.
Não foi por acaso que Sócrates e os seus esbirros fizeram o que fizeram ao país! Porque Portugal não tem uma imprensa livre.
E não é por acaso que a dona Catarina comenta a censura de Cristas como comentou, um "truque grotesco", considerando o pedido do PSD para moção de confiança "ridículo" (reparem bem a lata da representante da esquerda caviar, discípula de Trotski, defensor do GULAG soviético!) ; ou como o sr. Jerónimo se refere aos factos como se referiu. É que os comunistas consideram que iniciativas como a que o CDS já anunciou não passam de "manobras parlamentares". Que nomenclatura usarão para a papelada que assinaram em 2015 com o P.S.?
Há dias a Ministra da Defesa da Holanda demitiu-se por causa de um acidente que vitimou dois soldados holandeses no MaliCom o que aconteceu a Portugal neste fim de semana, num país civilizado europeu, teríamos uma imprensa livre a pedir a demissão, não dos ministros, mas sim do “governo”. 

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