Em Portugal, um dos
países mais corruptos da Europa, como faz prova o caso “Marquês” (e outros),
tudo é permitido. Governa-se sem se ganhar eleições (essa conversa fiada da
legalidade é uma treta apenas permitida num país terceiro-mundista),
permitem-se arbitrariedades impensáveis em países decentes e congeminam-se
manipulações na imprensa (com comentadores comprados e jornalistas corruptos) em
defesa de um governo medíocre!
Mesmo com o caso Pedrogão,
quando Costa se retirou para férias, essa imprensa portuguezinha passou por
cima, uma critica que imprensa séria estrangeira não deixou em claro. Sobre a
compra de votos, no caso dos pensionistas (medida anunciada um mês antes das
Autárquicas!), e do descongelamento das carreiras (anunciada pela mesma altura!),
nada argumentaram esses medíocres jornalistazinhos.
E é esta uma das razões
que levam um governo medíocre a manipular continuadamente os concidadãos como
bem entende. Sem um beliscão da imprensa. Porque, verdadeiramente, em Portugal
não existe. Estamos perante um conjunto de pasquins subordinados ao poder
politico/económico. Nada de imprensa livre.
Não foi por acaso que
Sócrates e os seus esbirros fizeram o que fizeram ao país! Porque Portugal não
tem uma imprensa livre.
E
não é por acaso que a dona Catarina comenta a censura de Cristas como comentou,
um "truque grotesco", considerando o pedido do PSD para moção de
confiança "ridículo" (reparem bem a lata da representante da esquerda caviar, discípula de Trotski, defensor do GULAG soviético!) ; ou como o sr. Jerónimo se refere aos factos
como se referiu. É que os
comunistas consideram que iniciativas como a que o CDS já anunciou não passam
de "manobras parlamentares". Que nomenclatura usarão para a papelada que assinaram em 2015 com o P.S.?
Há dias a Ministra da Defesa da Holanda demitiu-se por
causa de um acidente que vitimou dois soldados holandeses no Mali. Com o que aconteceu a
Portugal neste fim de semana, num país civilizado europeu, teríamos uma
imprensa livre a pedir a demissão, não dos ministros, mas sim do “governo”.
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