Parece que ontem o dr.
Costa, o líder da frente esquerda portuguesa, deu uma entrevista à TVi. Não a
vimos. Por duas razões: Primeiro porque sempre será melhor ver a Gata
Borralheira que o dr. Costa, segundo porque quando abrimos a televisão (coisa
rara), já tinha passado a dita entrevista de personagem tão importante, estando
já disposto o painel que comentou a mesma.
Gostámos desse debate. Principalmente de quatro jornalistas: Judite de Sousa que a coordenou, Sebastião Bugalho com a sua vivacidade e verdade, António Costa (jornalista) e Paulo Ferreira. A outra “jornalista”, a dona Constança, esteve lá para dizer o do costume – aldrabices. Aliás, não se percebe como é que essa senhora que andou uma década a defender José Sócrates e apaniguados, continua a ser convidada para este tipo de debates!
Gostámos desse debate. Principalmente de quatro jornalistas: Judite de Sousa que a coordenou, Sebastião Bugalho com a sua vivacidade e verdade, António Costa (jornalista) e Paulo Ferreira. A outra “jornalista”, a dona Constança, esteve lá para dizer o do costume – aldrabices. Aliás, não se percebe como é que essa senhora que andou uma década a defender José Sócrates e apaniguados, continua a ser convidada para este tipo de debates!
Do debate temos a dizer o
seguinte: Os dois jornalistas mais “velhos”, tiveram uma intervenção
equilibrada, e souberam pôr a dona Constança no sitio, Judite de Sousa, mostrou
o que sempre foi – uma excelente jornalista. A dona Constança Cunha e Sá,
mostrou o que sempre foi. Uma péssima jornalista, manipuladora e aldrabona. Mas
o jovem jornalista Sebastião Bugalho, pôs a “avozinha” no lugar. Com verdade,
com factos, sem manipulações!
Actualizado a 31 de Outubro de XVII.
Actualizado a 31 de Outubro de XVII.
Na minha modesta opinião, fiquei com a impressão de uma vitoria do PM. pois vai fazer em tempo recorde a reconstrução das casas ordenamento das florestas e fica para a historia como o PM que mais trabalhou (parece que ouvi isso em 1975 temos que destruir para construir de novo como deve ser.) palavras da revolução. e os culpados vão ser desculpados
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