por Pedro Correia - - Delito de Opinião
A "linguagem inclusiva" chegou à medicina, já patrulhada pelos pelotões da correcção política. E nem a obstetrícia escapa. Expressões na aparência inócuas, como "futuras mães", são seriamente desaconselhadas pelo seu potencial "ofensivo" ao perpetuarem "estereótipos de género". Ao ponto de a Associação Médica Britânica, no seu mais recente manual de normas de comunicação, adoptar como padrão uma fórmula neutra: "pessoa grávida". Justificação: só assim será possível "respeitar os transexuais." Neste folheto de 14 páginas, intitulado A Guide to Effective Communication: Inclusive Language in the Workplace, é também desaconselhado o recurso a expressões como “nascido homem” e “nascido mulher” por serem "redutoras e simplificarem o que é complexo".
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