Em 2011 o país entrou em BANCARROTA, como se
pode ver AQUI. Esse facto obrigou o
governo socialista de Sócrates a pedir 75 BILIÕES de empréstimo. Para isso, o
governo que lhe seguiu foi forçado a cortar os vencimentos (para os conseguir
pagar), nas pensões (segundo a regra matemática da proporção – ou seja, cortar
mais aos que mais podiam), e por aí adiante. A coligação das esquerdas (PS, PCP
e BE) agora no poder, alardeou durante dois anos aldrabices sobre esta questão.
E, principalmente o BLOCO, pela voz da dona Catarina alardeou um
aumento das pensões. É que o que está em causa são dois (2) milhões de votos!
Recentemente a Standard and Poor’s subiu a notação da dívida portuguesa. Mas não foi a primeira vez que o fez.
Convém, portanto, recuar no tempo, antes de
tornarmos à Standard & Poor's
(S&P). Lembram-se da primeira vez que Portugal foi aos mercados, depois
da BANCARROTA, ainda como ministro o primo do beato Louçã? À época, Portugal
não tinha crédito algum, e essa primeira tentativa estava alicerçada em terreno
pantanoso deixado pelos socialistas! Colocava-se em dúvida o sucesso da
operação. E os socráticos não tardaram a desestabilizar a operação. Porém, a
dita foi um sucesso. O primeiro sucesso do governo português à época, liderado
por Passos Coelho, coadjuvado por Paulo Portas.
Lembram-se? Pelos vistos, a memória do indígena
luso é fraca. Nem se lembra, por exemplo, da primeira vez que a Standard &
Poor's (S&P) subiu a notação da divida portuguesa, ainda no governo de
Passos Coelho. Ao tempo, neste espaço, escrevíamos: “A Standard & Poor's
(S&P) elevou o rating soberano de Portugal, que estava dois níveis
abaixo de "lixo" (BB), para o primeiro patamar da chamada categoria
de investimento especulativo (BB+). Ou seja, ficou a apenas um nível de sair do
chamado "lixo". E neste mesmo espaço se escrevia em Setembro de 2015,
na governação de Passos Coelho e Portas: “Revista Forbes distingue
Portugal como o melhor para investir”.
Convém lembrar que certas “personalidades”,
nesse tempo, eram criticas em relação à notação das agências. Mas hoje desdizem
o que disseram. Qual o crédito de gente deste
género?
E qual o crédito de gente que hoje “governa”,
que faz tanto alarde, com tanto foguetório pela recente subida da notação da
divida portuguesa pela agência Standard & Poor's (S&P)? Não
lhes disseram ainda que estamos a milímetros de um segundo resgate? Do limiar
de nova BANCARROTA?
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