Na terça-feira, dia 4,
chegou a Fátima, vindo de Madrid, o prelado do Opus Dei, Mons. Fernando Ocáriz
que tinha à sua espera o vigário-regional português Mons. José Rafael Espirito
Santo. À sua espera estava também um pequeno grupo de sacerdotes e outros fieis,
entre eles alguns doentes. Depois do tempo de adoração na capelinha das
aparições, foi colocar no queimador de cera três velas, duas tinham gravado a
vermelho a frase Omnes cum Petro ad Iesum per Mariam (“Todos com Pedro a Jesus
por Maria”), a terceira tinha escrito a azul Consummati in unum (“Consumados na
unidade”).
Ao jeito de São Josemaria
Escriva, a tradição de um prelado da Obra é quando inicia uma visita pastoral a
qualquer país, começar sempre por um santuário mariano, que em Portugal tem o
Altar do Mundo por primazia. Assim foi com o Fundador, com o Beato Álvaro del
Portillo, D. Javier Echevarria, e agora com Mons. Fernando Ocáriz. A seu tempo,
o prelado tinha mostrado este desejo de em ano de “Centenário das Aparições”
vir rezar no local onde Nossa Senhora apareceu aos três pastorinhos, Lúcia,
Santa Jacinta Marto e São Francisco Marto. E cá o tivemos.
Depois continuou a viagem
até Vila Nova de Gaia, onde no Centro de Convívios de Enxomil se instalou até
sexta-feira, dia 7. Nesse dia, antes de sair, ainda se encontrou com dois
grupos numerosos de pessoas da prelatura, no auditório da Fundação Cupertino de
Miranda, no Porto. Ali recordou, como São Josemaria Escriva, que em todas
situações da vida: “o nosso modo de reagir seja o modo de reagir de Jesus
Cristo”. Mas, como conseguir? “Com a oração, e com a Eucaristia, pois na
Eucaristia transformamo-nos no que recebemos”. Na missa, em cada missa,
“realiza-se a redenção do mundo”. - Só lamento não ter podido assistir. Mas em
espírito estive presente.
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