quinta-feira, 13 de julho de 2017

Em debate da Nação Passos Coelho cita Poiares Maduro


Ouvimos com atenção o Debate da Nação de ontem, como ouvimos com a mesma atenção o debate na SIC de anteontem, onde aparecem Santana Lopes, António Vitorino, e também o agora beatificado Francisco Louçã (antigo revolucionário, agora aburguesado).
No debate da SIC, vimos, com alguma estupefação, as posições hipócritas de Vitorino e Louçã. Bem diferentes das de Santana, porque coerentes e politicamente correctas.
Já ao debate da Nação não queríamos dedicar uma palavra, mas um pequeno incidente leva-nos a breve comentário: digam os jornalistas corruptos o que disserem, se houve alguém que ganhou (como eles gostam de dizer) o debate foi Passos Coelho. Foi o melhor discurso politico que ouvimos desde 2011 – ano da BANCARROTA. Tanto estruturalmente como em conteúdo politico. Meteu o dr. Costa, os sovietes e os socráticos num bolso.
Mas deixemos o debate e o discurso. Mais não diremos. Ouçam o discurso de Passos e reflictam.
Mas nesta questão há um pormenor que não queremos deixar passar em claro, porque é demasiado asqueroso para se deixar essa gentalha continuar a manipular o POVO.
Porque Passos ganhou, e ganhou bem, com decência, sobretudo, os corruptos do costume tentaram o inacreditável – Passos teria plagiado passagens de um texto de Poiares Maduro, seu antigo ministro, publicado no Facebook. Ora Passos não plagiou nada. Segundo informação do antigo ministro, Passos pediu-lhe autorização para usar dois parágrafos do seu texto, no seu discurso (com cerca de 20 minutos!). E Poiares Maduro deu-lha. Como disse ainda que não é a primeira vez que colabora nesse sentido. Logo, o que Passos fez foi citar Maduro, porque tinha autorização do autor. Alguém nos pode elucidar como se cita alguém num discurso oral?
Só assim actua quem é corrupto. Porque quem estudou a sério sabe bem que Passos citou o antigo ministro (bem diferente de plágio).
Quantos discursos de autor existem do falecido Mário Soares? Nenhum!

Sem comentários:

Enviar um comentário

Uma ideia peregrina