Ouvimos com atenção o Debate da Nação de ontem, como ouvimos
com a mesma atenção o debate na SIC de anteontem, onde aparecem Santana Lopes,
António Vitorino, e também o agora beatificado Francisco Louçã (antigo
revolucionário, agora aburguesado).
No debate da SIC, vimos, com
alguma estupefação, as posições hipócritas de Vitorino e Louçã. Bem diferentes
das de Santana, porque coerentes e politicamente correctas.
Já ao debate da Nação não
queríamos dedicar uma palavra, mas um pequeno incidente leva-nos a breve
comentário: digam os jornalistas corruptos o que disserem, se houve alguém que
ganhou (como eles gostam de dizer) o debate foi Passos Coelho. Foi o melhor
discurso politico que ouvimos desde 2011 – ano da BANCARROTA. Tanto
estruturalmente como em conteúdo politico. Meteu o dr. Costa, os sovietes e os
socráticos num bolso.
Mas deixemos o debate e o
discurso. Mais não diremos. Ouçam o discurso de Passos e reflictam.
Mas nesta questão há um
pormenor que não queremos deixar passar em claro, porque é demasiado asqueroso
para se deixar essa gentalha continuar a manipular o POVO.
Porque Passos ganhou, e
ganhou bem, com decência, sobretudo, os corruptos do costume tentaram o
inacreditável – Passos teria plagiado passagens de um texto de Poiares Maduro,
seu antigo ministro, publicado no Facebook. Ora Passos não plagiou nada.
Segundo informação do antigo ministro, Passos pediu-lhe autorização para usar
dois parágrafos do seu texto, no seu discurso (com cerca de 20 minutos!). E Poiares
Maduro deu-lha. Como disse ainda que não é a primeira vez que colabora nesse
sentido. Logo, o que Passos fez foi citar Maduro, porque tinha autorização do
autor. Alguém nos pode elucidar como se cita alguém num discurso oral?
Só assim actua quem é corrupto.
Porque quem estudou a sério sabe bem que Passos citou o antigo ministro (bem diferente de plágio).
Quantos discursos de autor existem do falecido Mário Soares? Nenhum!
Sem comentários:
Enviar um comentário