No domingo, dia 4, lá fui
feliz da vida até ao Marques dar a minha vista de olhos à Feira do Livro, que
em edição 87ª ali se vai manter aberta durante mais uns 14 dias, só encerra no
próximo dia 18. Abriu no dia 1 e logo na cerimónia o presidente da Associação
Portuguesa de Editores e Livreiros, João Amaral, lembrou às entidades
presentes: “Os editores e livreiros não pedem benesses ao Estado, mas respeito
pelo seu papel relevante na economia nacional e designadamente no sector da
Cultura, onde as editoras são o maior empregador”.
Injectado por uma minha
conterrânea que no sábado, dia 3, também visitou a Feira, pois nesse dia o
debate visava Trás-os-Montes, e tinha J. Rentes de Carvalho por personagem ao
vivo, deu origem a uma mensagem sua sugerindo-me a leitura de “Trás-os-Montes,
O Nordeste”.
Não hesitei, e com o meu
conterrâneo J. Borges Lopes, lá me desloquei hoje à procura da perolazinha mais
recente de Rentes de Carvalho. A edição é da Fundação Francisco Manuel dos
Santos, e incluída na colecção Retratos.
Perdi de ver e ouvir um
insigne transmontano, mas fui agora
recompensado, com um debate moderado pelo jornalista da RR, José Pedro Frazão,
no qual estiveram envolvidas as autoras de “Peregrinos”, Ana Catarina André e
Sara Capelo, presentes ainda o Padre José Manuel Pereira de Almeida e a
peregrina Rita Sousa Rego. Passei uns bons momentos na pavilhão da Fundação a escutar os intervenientes deste
sedutor debate onde os peregrinos de Fátima estiveram em foco. Duas compras que
fiz para ler com vagar.
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