Antes disso andara pela
revista Pé de Cabra, onde, nos anos 80, era Célio Lopes em prosa e João
Habitualmente em verso.
Depois dum estágio boémio
nas noites de poesia do Pinguim, ao longo de toda a década de 90, sai da cave e
publica em 2003 Notícias do Pensamento Desconexo, em 2006 Os Animais Antigos,
em 2010 De Minha Máquina Com Teu Corpo e, em 2014 Coisas do Arco da Ovelha.
Incapaz de caber em si
cria em 2001 o personagem Luís Fernandes, que publica Pelo Rio Abaixo – Crónica
Duma Cidade Insegura e em 2007 Escrita Perecível, onde reúne crónicas da sua
colaboração nos jornais O Comércio do Porto e no Público.
Vivendo e deambulando
ainda hoje pelo Porto e arredores, está desgostoso com a globalização e
continuará a escrever até que a voz lhe doa.
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