domingo, 22 de janeiro de 2017

Um polvo


2005 é um ano charneira para o destino de Portugal. Tudo se conjugou para que ao poder politico subisse uma criatura: José Sócrates Pinto de Sousa.
Houve logo, nos primeiros meses de governança, quem detectasse na criatura um espirito maléfico. O que levou em tempo recorde à criação de “legislação” para os trucidar. O resto do país acompanhava-lhe os fados e as guitarradas. Corruptor em todos os campos da sociedade lusa, a começar pela imprensa e pela Educação (ensino), manteve-se seis anos e meio no poder, com decisões absolutas, levando o país à ruina, anunciada a BANCARROTA em Junho de 2011.
Hoje poucos são os que acreditam na criatura; talvez conte com uma pequena seita de fanáticos a quem distribuiu o pote.
A grande noticia da semana, para quem sofreu na pele as patifarias do sr. Pinto de Sousa (e da sua ex-ministra, a dona Maria de Lurdes, apenas como exemplo), foi a constituição de arguido de Ricardo Salgado no caso “Marquês. Anunciava a imprensa que este cavalheiro teria sido o curruptor do sr. Pinto de Sousa.
A equipa dos juízes Carlos Alexandre e Rosado Teixeira, tem prestado um serviço inestimável ao país. Os portugueses sérios e decentes estarão com eles, e pouco se importarão do tempo que a justiça leve para prender certos malandros.
O Ministério Público que leve o tempo que precisar para encarcerar (se for o caso) os patifes que levaram o país e as pessoas à ruina. Se precisar de mais cinco anos que os peça. Para o interesse do país o tempo aqui não interessa, o que interessa é chegar-se às provas que punam os ladrões.

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