O quadro acima foi
apresentado no último programa do dr. Medina Carreira, pelo seu convidado, dr. Ferraz da Costa. Nos
últimos 15 anos, dos países da tradicional Europa Ocidental, apenas dois
apresentam resultado negativo: a Itália e a Grécia, pelas razões que todos
conhecemos. O que menos cresceu foi a Dinamarca. Mas mesmo assim, cresceu cerca
de 15%. Portugal vem no fim da tabela (assinalado a verde) com um crescimento (melhor dizendo estagnação) medíocre de cerca de 2,5%.
Os países que mais
cresceram foram os da chamada Europa de Leste – Lituânia, Eslováquia, letónia,
Roménia, Polónia, Bulgária e Estónia. Alguns, há uns anos eram olhados como
países de Terceiro Mundo, de uma pobreza atroz. Hoje apresentam um crescimento
entre os 75% e os 95%!
Uma bela lição para
a tradicional Europa Ocidental!
Da análise do mesmo
pode concluir-se muita coisa. Que os países de Leste se catapultaram assim que
o poder politico mudou (muro de Berlim). O fraco desempenho de países como
Portugal deve-se pois ao poder politico. Foi o poder politico que arruinou o
país, mantendo-o com uma economia estagnada, pantanosa. Saímos ainda há bem
pouco tempo da BANCARROTA para onde nos mandou a governação do sr. Sócrates e
desse partido socialista.
Mesmo com os números
do tamanho de um eléctrico, o poder politico nada aprende. E a governança de
Costa, Catarina e Jerónimo apenas se prende a um objectivo: a compra de votos!
Neste último
trimestre, parece que a economia cresceu para 1,6% (estagnada), o mesmo valor
que tendencialmente crescia ao ano, em 2015! Este facto motivou alarde,
propaganda e manipulação de informação. Para as bandas dos afectos está tudo
bem, sobre rodas, porque existe estabilidade politica! É pois preferível essa
paz podre, ao crescimento da economia e à correcção das leis patifes de outros tempos, uma das principais causas deste desenvolvimento e crescimento medíocres.
Entretanto os
comentadores do costume, sem saberem do que falam, preferem esta paz podre e a
espuma dos dias. Lucram mais.
Para Janeiro
aponta-se um “crescimento” (!) de 1,2% (estagnação em força). Lá chegaremos, e o
diabo espreita. Mais dia menos dia, anuncia-se o desastre.
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