Os dados publicados pelo INE (Instituto
Nacional de Estatisticas - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpgid=ine_main&xpid=INE&xlang=pt) em
finais de Setembro indicam simplesmente isto: o país está a um passo do
precipício. Em linguagem simples, à beira da BANCARROTA.
Fosse um governo de centro direita a
comandar os destinos do país e teríamos com certeza, observado movimentações no
sentido do seu derrube.
Contudo, sabendo isso, os
comentadores do costume manipulam a informação e os dados fazendo crer ao povo
ignaro que está tudo bem, dando razão a quem a não tem, criticando quem a tem. A burguesia urbana a quem as medidas desta governança
tem servido (seja da esquerda ou do centro direita) rejubila, e o povo ignaro,
a troco de umas migalhas, assume nas sondagens (manipuladas) o que os do
costume pretendem.
Do lado da governança, as Mortágua e
a dona Catarina continuam com a conversa fiada. Quando ontem diziam que o
governo (de direita, como elas diziam) tinha que se opor a Bruxelas, hoje dizem
que o Orçamento tem de ser o apresentado, porque tem de seguir as regras
europeias! Entende-se a cambalhota. Quem as conhece, sabe que estas esquerdas
apenas lutam pelo poder. Tudo o resto é conversa fiada.
Quanto ao orçamento apresentado,
retirando a reversão dos vencimentos (que favorece as clientelas), nada do que lá consta serve as promessas
eleitorais das esquerdas e do partido socialista. Tanta conversa fiada com as pensões e reformas, para subirem umas migalhas apenas em Agosto de 2017. É um orçamento de sobrevivência politica para quem não ganhou eleições! Com um acrescento de austeridade.
Entretanto, os analistas sérios e
sábios sabem do tombo que vamos dar, e para isso têm alertado. Mas Costa, com o
fito próximo das autárquicas, faz o que a dona Catarina e o sr. Jerónimo querem.
Na verdade, para se manter no poder com o cargo que ocupa, depois da marosca
parlamentar, não pode fazer coisa diferente. E, deste modo, vai debitando um
conjunto de aldrabices como se viu ontem no debate sobre o orçamento, quando
instado pelo líder da oposição, Pedro Passos Coelho.
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