sábado, 11 de junho de 2016

Uma Pátria incivilizada novamente a um passo da bancarrota!


Depois de quatro de Outubro de 2015, a politica portuguesa sofreu uma reviravolta. As esquerdas estalinistas/leninistas, às quais pertence o actual partido socialista, resolveram (e bem para o lado deles) apoiar a actual governança com a assinatura de um conjunto de  papéis, a que Vasco Pulido Valente se referiu como “geringonça”. Ou seja, arranjaram a “estrangeirinha” do costume: substituíram o mérito pelos “procedimentos”, como é “useiro e vezeiro” nesse formigueiro.
Claro, apoiados na Constituição, que apesar das suas duas revisões, no essencial, conta ainda com as ideias dos seus antepassados.
Acontece que eticamente o que se sucedeu a quatro de Outubro, foi aquilo que em bom português se deve designar de “golpe”. Claro que as donas do Bloco (principalmente a dona Catarina e as manas – vá lá, a dona Marisa também) não concordam, porque não gostam de Gramática.
E a este golpe assistiu passivamente o povo português, porque suis generis que é, uma grande maioria vota em quem lhe promete mais para o bolso, e uma certa “elite cultural” e politica que, a troco de mais umas migalhas, se sujeitou a uma verborreia manipuladora e publicitária nos orgãos de comunicação social, mesmo antes de quatro de Outubro, em campanha pela actual governança.
Costa, sem mérito algum, viu-se a desempenhar as funções actuais. Sem critério, sem decência.
A Europa respeitou as escolhas e as leis pátrias. Acontece que se esperava com expectativa os resultados da governança. O foguetório foi observado nos confins do Universo. A dona Catarina (já a aparecer em feiras, embora “descamisada”, com pose de ministra, provando aqui e ali, acompanhando com um copito, como ontem se viu na de Santarém ) e as manas (com a dona Marisa mais recatada) iriam pôr a Europa no sítio; Costa, naquele ziguezague medíocre, dizia uma coisa aqui, e outra na Europa; os jornais, rádios e televisões acenavam com palmas, os comentadores como a dona Constança, entre outras (e outros) rejubilavam, desdenhando de Passos e Portas, aqueles malandros!
O que fez a governança? O costume: saneou cargos administrativos adquiridos por mérito, em concurso, “bolchevizou” o ensino, encobre os crimes e criminosos da Caixa, dá uns “jeitinhos” na corrupção, e por aí adiante, aos olhos de todos ...
Claro que conhecidos os dados (que em bom tempo foram anunciados pelas elites sérias, mas não ouvidas), há que arranjar formas de manipulação para desmentir a realidade. Como é costume nas esquerdas (principalmente nos partidos socialistas com grande carga estalinista/leninista).
E um dos processos sempre usados são as sondagens!
OS   MANOS
Como é que Costa se não iria lembrar do mano (já havia as manas Mortágua, agora também há os manos Costa)? Há que recorrer à família. E anteontem saiu uma sondagem no Expresso (Expresso | Sondagem: PS, PSD e BE sobem, Governo desce ). E o que lá apareceu? Uma ligeira vantagem do PS sobre o PSD (embora contados os votos da ex-PAF, esteja tudo como dantes). Como se todos os portugueses fossem parvos! Antes de quatro de Outubro, o mesmo jornal (o do mano) dava o PS a vencer com grande distância. Viu-se! Para ir para o poder precisou da “estrangeirinha”.
Acontece que, passados seis meses, depois do paleio do “virar de página”, o país está, de novo, a um passo da bancarrota (apesar do preço do petróleo estar a níveis históricos!), e ninguém o diz.
 Claro que agora, a culpa é da Europa! Já não é de Passos nem de Portas! E há que aprovar textos à pressa para que a Europa não sancione a Pátria pelos erros da governança! Ao bom estilo medíocre português [sabendo já de antemão que a Europa não irá, para já, sancionar seja o que for]. Não se admirem, portanto, que a gente decente e culta esteja farta de viver num país incivilizado!
Num país civilizado, o primeiro dos critérios exigido à actual governança, era uma coligação governamental entre o PS, PCP, Bloco e PEV. Todos teriam que fazer parte do governo.  O segundo critério exigido era que todos os parceiros da coligação tivessem obtido uma determinada percentagem eleitoral. Nenhum dos três (Bloco, PCP e PEV) a obteve.
Quanto aos outros critérios já aqui, neste espaço  os expusemos.
Isto era se Portugal fosse um país civilizado.  Como não é, lá andam em festa, com foguetório e prebendas, entretanto o povo afunda-se  Armando Palavras

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