Por:
Costa Pereira - Portugal, minha terra
Para
mim basta o Conselho Permanente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP)
discordar da atitude deste governo - não eleito, diga-se – quanto ao não querer
facilitar a vontade dos pais poderem escolher livremente a escola e o projecto
educativo que desejam para os seus filhos, como destabilizar a vida das
famílias vitimas da infantilidade de alguém que arvoraram em “ministro” e lhe
deu na gana para asneirar. É uma pena que Portugal tenha caído nas mãos de
gente desta, sem critério, nem capacidade para tornar os portugueses cidadãos
felizes.
Mais
de 40 mil cidadãos vieram hoje até junto da Assembleia da Republica contestar a
lamentável decisão ministerial, onde não faltou o apoio de muitos autarcas e
até deputados merecedores do titulo.
Não
esteve presente, mas a líder do CDS, Assunção Cristas teve a dignidade de se
manifestar favorável à razão que assiste ao ensino particular, ao adiantar:
"Não é evidente que uma escola que presta um bom serviço, que tem bons
resultados, que é a preferida pelos pais e que não custa mais para o Estado,
deva ser sacrificada só porque ao lado há uma escola pública estatal”. E
acrescentou : "faz sentido olhar para estes critérios e decidir se,
nalguns casos, não deve ser a escola privada ou do sector cooperativo a ser
sacrificada, mas deve ser a escola pública que, claramente, não [deve] abrir
mais uma turma". É por isso que tem o meu louvor, os votos.... ganham-se
assim.
Do OBSERVADOR
recolhi:" Para a direita! Para a direita!” O pedido do speaker
tinha mais de logístico do que de ideológico. A multidão de pais, alunos e
professores que subia a Avenida D. Carlos I em direção à Assembleia da
República era grande e convinha arrumar o melhor possível aquela gente. Por
isso, as pessoas que se dirigissem para a direita, Rua de São Bento acima. Mas
é certo que também na ideologia havia uma tendência clara entre os
manifestantes: o que mais se ouviu em frente ao Parlamento foram críticas à
maioria de esquerda e ao Governo, acusados de quererem restringir a liberdade
dos pais".
E
quem tem dúvidas a esse respeito? O
rancor que estrema esquerda tem a quem não alinha com a sua ideologia é
destruir, sem critério, o que não for da sua cor. E então aqui quem paga é o
amarelo…
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