A assinatura da papelada |
O assunto que hoje nos trás a este espaço
é deveras preocupante. Não que tenha sido por falta de aviso, mas por
incompetência de quem está na governação e por laxismo dos governados.
O que se passou a quatro de Outubro de
2015, já o explicámos neste espaço, foi uma usurpação de poder. Com requintes
de gente “erudita”. Em nenhum país da
Europa civilizada se optaria pela solução governativa portuguesa actual. Porque
nenhum desses países é pateta. E os seus eleitores (esclarecidos) não
permitiriam que o país se atolasse no espaço de um ano.
Ora os portugueses não se atolaram no
espaço de um ano, mas sim de meses. O tempo em que Costa ocupa o cargo que lhe
não pertence por direito e por legitimidade (por muita aldrabice que os
acólitos e afins queiram vender).
A este assunto voltaremos a devido tempo,
como o faremos ao assunto que se segue.
Aquilo que hoje se ouviu do FMI não é bonito
(mas a maralha da casa continua surda – os que “governam”, os que são “governados”
e os que comentam e se entretêm nos palcos).
A pérola da coroa para o PCP assinar
aquela papelada com as meninas do Bloco e os derrotados do PS foi a reversão
dos vencimentos dos funcionários públicos ao ano de 2010.
A primeira coisa que o FMI hoje nos disse
foi que essa reversão tem que ser retida.
E, por hoje, nada mais diremos sobre o
assunto. Aguardemos por finais de Abril.
Armando Palavras
Armando Palavras
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