Por. Costa
Pereira - Portugal, minha terra.
Vou estar um
fim de semana afastado do teclado e da net, agora que me apetecia acompanhar o
que por ai vai de novidades…. Mas vou contente pois dizem que o nosso
Presidente da Republica, em Estrasburgo, se apresentou como “um europeísta
incorrigível”. Mais um daqueles que continua “convicto do papel insubstituível”
da União Europeia. Eu também. Recolhi que “Num discurso proferido em português -
com três breves exceções, nas línguas oficiais da União Europeia: francês,
alemão e inglês, a abrir e a fechar a sua intervenção -, o chefe de Estado
sublinhou por diversas vezes a
«relevância que a integração europeia assumiu no nascimento e na afirmação da
democracia portuguesa”. Menos optimista fiquei foi com o noticia de que numa audição do ministro
das Finanças sobre o Novo Banco vai ser à porta fechada, semelhante às do
governador do Banco de Portugal e do presidente do Fundo de Resolução, disse
que para impedir “ qualquer perturbação do processo”. Só me admiro é que no
meio disto as vozes que por norma se revoltavam contra os segredismos
governamentais agora se não levante e tenha de ser o PSD e o CDS-PP, apresentar
no parlamento um requerimento para ouvir o ministro da Educação e o secretário
de Estado da Juventude e do Desporto na sequencia da demissão deste ultimo, por
“profundo desacordo” com Tiago Brandão Rodrigues. Isto para não falar do que por aí corre afeto
às Forças Armadas, e nos bastidores da
política partidária, onde uma deputada do nível de Maria Luís Albuquerque,
ex-ministra das Finanças, vem exigir, com razão, que o PCP seja “consequente” como
aquilo que diz defender , enviando o parecer parlamentar aprovado sobre a sua
situação profissional para o Ministério Publico, esperando também as respetivas
desculpas após o arquivamento do caso. Ainda
a procissão vai no adro…
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