segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Poesia, amoras & presunto de Barroso da Fonte


Acabámos de receber o livro Poesia, amoras & presunto, de Barroso da Fonte, com o qual foi agraciado com o Prémio Nacional de poesia Fernão de Magalhães Gonçalves, instituído pela editora Tartaruga, dirigida pela Dr.ª Manuela Morais, natural de Murça.
Prefaciado por Ernesto Rodrigues, reúne um grosso conjunto de poemas editados ao longo de 60 anos, desde que o autor se estreou como poeta em Neve e Altura (1965).
Abre com o soneto “Falando à minha dor” de Braços de Uma Cruz (1958 – 1961). Compila um extenso caminho, passando por Formas e Sombras (1966), É Preciso amar as pedras (1970), Terra Violada (1978), Tempo Infecundo (1982), Pausa ao Entardecer (1990), Trinta Anos de poeta (1995), um pequeno conjunto de poesia dispersa (desde 1995 até à actualidade), fechando com uma joia, a  missiva de José Régio, datada de 10 de Setembro de 1966.
Do autor está tudo dito. Nasceu na aldeia de Codeçoso (Montalegre), e ao longo de dos seus 76 anos desenvolveu uma actividade literária invejável, com mais de meia centena títulos publicados. Como cidadão, desempenhou as mais variadas actividades (do jornalismo aos diversos cargos culturais), sendo agraciado com prémios diversos. Fundou jornais e em muitos mais escreveu ao longo de décadas. Licenciado e Mestre em Filosofia, preparou tese de Doutoramento e foi professor do Ensino Superior. Armando Palavras

Parte do seu curriculum pode ser apreciado neste site:

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