terça-feira, 13 de outubro de 2015

O circo de António Costa



Sobre este assunto vamos ser muito breves neste escrito. A seu tempo aprofundaremos a questão.
Ouvidas as declarações do Primeiro-ministro Pedro Passos Coelho e do vice Primeiro-ministro Paulo Portas, em funções,  após a reunião com António Costa e a sua comissão negocial, concluímos que António Costa entende que o país é um circo. Como foi no tempo de Sócrates que o levou à bancarrota. Da qual a Coligação o tirou.
António Costa, se tivesse alguma vergonha depois do que disse sobre Seguro, num país decente tinha-se demitido na noite em que se conheceram os resultados eleitorais. Não o fez com o apoio de alguns senadores do PS. Costa não tem legitimidade moral (e ética) para ocupar o cargo de Primeiro-ministro de Portugal, porque não venceu as eleições. E mesmo a Constituição é falha nessa autoridade.
O Presidente da República tem que fazer o que deve. Chamar a governar quem ganhou as eleições. O que daí advier não será problema dele mas sim do Parlamento. E o povo avaliará com justiça o que suceder. 
Se não fizer isso torna o sistema perverso (como aliás o tornou Sócrates ao virá-lo de pernas para o ar). Porque a partir daqui só se poderão ganhar eleições com maioria absoluta. Uma situação eticamente insuportável.
E aqueles que têm responsabilidades de cidadania devem denunciar esta tentativa de golpe de Estado de António Costa (ou de quem o apoia). Agora sem aspas! É que daqui a seis meses temos cá a troika, mas agora vamos comer pedras!

Armando Palavras

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