De repente veio a perplexidade e
a incredulidade. Por parte dos “especialistas” em comentário! As Tracking Poll
(ou “póis”, como diz o Ricardo dos “fedorentos”) colocam a Coligação à frente
nas intenções de voto. Sacrilégio, gritam unanimemente. Quatro anos a
comentarem o contrário do que pensa o povo!
Não é para admirar. Na verdade,
separando o “trigo do joio”, só três ou quatro “especialistas” sabem do que
falam. Os restantes, coitados …
Do que eles se não lembram é que
o que comentaram, em nada afectou o país. Ignorando a bancarrota económica, o que afectou o país foi precisamente
aquilo que não comentaram. Os indicadores de pobreza e de exclusão, não foi o
que afectou o país. Essa pobreza e essa exclusão vem de trás. Em 2007 o
falecido Cardeal de Lisboa, Dom José Policarpo, alertava para os dois milhões
de pobres! O que afectou o país foi aquilo que causou essa pobreza e essa
exclusão: as práticas estalinistas (seguidas também pelos fascistas e nacional
socialistas) legisladas sem rebuço pela governação socialista de José Sócrates.
Que originou uma injustiça tremenda nas pequenas e médias empresas,
ressuscitando na administração pública uma pequena casta de caciques. Os
eleitores do centro jamais esquecerão esta legislação e essa governação, à qual
pertenceu António Costa. E sabem que se o país emperra é porque essa legislação
não foi corrigida.
Jamais votarão no PS. Na
Coligação se verá a quatro de Outubro.
Armando Palavras
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