Jorge Lage |
4- Os nossos imigrantes
conhecem alguns radicais islâmicos – Se é crime atentar-se contra a vida de
seres humanos, quem atiça os radicais islâmicos, são os principais criminosos,
usem nomes sonantes ou rasteiros. Quem vai diariamente ao café por curto espaço
de tempo, também houve conversas intrigantes, já que os portugueses temos o
hábito de falarmos alto. Um dia destes a conversa era sobre o «veneno» ou ódio
que dirigentes islâmicos extremistas injectam nos que frequentam «as
mosqueiras» (parece que é esta a tradução do francês que fazem alguns
emigrantes lusos, quando se referem às mesquitas). Certo é que, mesmo alguns
franceses convertidos à religião de Maomé, quando saem das «mosqueiras» vêm
pela rua sozinhos, a falar em voz alta, dizendo: - o mundo tem gente a mais! É
preciso matar metade das pessoas! É preciso matar os que não são árabes! Como
devem calcular é uma forma hábil de intimidar, de promover o genocídio dos que
praticam outras religiões ou são ateus. Por um lado incitam os árabes a terem
muitos filhos e passarem a ser maioritários nos países de acolhimento e, por
outro, injectam ódio para que se exterminem os não árabes. Se estas formas de
racismo religioso não forem combatidas e os seus autores (morais) não forem
julgados no Tribunal Internacional de Haia, continuarão os assassínios em massa
e os atentados brutais contra seres pacíficos.
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