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Seguindo em frente, pela mesma estrada, a cerca de uns 16km da portagem do
Kwanza, deparamos á nossa direita com um desvio, que já teve trancão, cujo piso
que também já foi excelente nos conduz à sedutora Foz do Kwanza, paradisíaco
parque de lazer, na margem direita da foz do maior rio genuinamente angolano.
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Espaço envolvido por uma variada e exótica flora das zonas tropicais, a
comuna de São João Baptista da Barra do Kwanza que já foi um dos mais
concorridos e admirados espaços de atração turística mete dó passar hoje por lá
e ver o desleixo em que se encontra.
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Lá ao fundo a caminho da barra, existe um restaurante para quem de jipe
através de picada lá chegar.
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Para conhecer a Foz do Kwanza só havia que chegar aqui, aqui no interior da
comuna de São João Baptista da Barra do Kwanza, onde grandes estruturas
hoteleiras foram montadas e sonhos de progresso e desenvolvimento jogados, com
os resultados à vista...
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O selo de garantia da minha passagem pela Foz do Kwanza. De
regresso voltamos em busca doutro destino, com um adeus à Barra, e uma paragem
a meio do trajecto para visitar a casa de oração católica
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Comentários para quê? Interior da igreja de São João Baptista, da Barra do
Kwanza.
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Com paragem e lento andamento por causa do piso ao cabo de uns 18 minutos
estávamos chegados à estrada que deixamos antes da portagem da Ponte do Kwanza,
a única portagem que neste momento se paga em Angola. Dista 72km da cidade de
Luanda. Também com as estradas que por enquanto Angola tem, obrigar a pagar
portagens era como que sacar os "kwanzas" sem bazuca...
9
Ponte que ali liga a província de Luanda com a província do Bengo. Eram
14h20, e a barriguinha a contar horas. Mas com maravilhas destas, nem a fome se
faz sentir.
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Da ponte, o rio visto para montante, já não muito longe da barra e para
jusante fica a descrita Foz do Kwanza
Continua
Comentaram:
Realmente, cada vez mais me apaixono por essa Angola
enorme e cheia de
curiosidades...!
O amigo Costa Pereira não se limitou a estar parado em casa de sua filha, mas foi um verdadeiro peregrino visitando tudo o que pode, nessa Angola imensa. Lindas fotografias, a aguçar o apetite de um qualquer visitante. Só dá pena, a destruição de tanta beleza...
Pelo menos e pelo que o meu amigo conseguiu mostrar, há paz por toda a parte e a guerra mortífera que os portugueses iniciaram, terminou finalmente. Agora, há lugar à reconstrução desse país imenso, que apesar de tudo, só os portugueses poderão reabilitar”.
O amigo Costa Pereira não se limitou a estar parado em casa de sua filha, mas foi um verdadeiro peregrino visitando tudo o que pode, nessa Angola imensa. Lindas fotografias, a aguçar o apetite de um qualquer visitante. Só dá pena, a destruição de tanta beleza...
Pelo menos e pelo que o meu amigo conseguiu mostrar, há paz por toda a parte e a guerra mortífera que os portugueses iniciaram, terminou finalmente. Agora, há lugar à reconstrução desse país imenso, que apesar de tudo, só os portugueses poderão reabilitar”.
Respondi:
“Quem tem aquele nosso bichinho de escrevinhar como nós, claro que
aproveita tudo que pode para fazer noticia, ou senão matéria para enriquecer a
bagagem do saber. Procurei fazê-lo nesta minha digressão por terras de Angola,
com mais ou menos êxito”.
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