quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Professora Manuela Estanqueiro e os escroques do regime


No ano de 2007, o país era governado pelo Partido Socialista (P.S.) sob a batuta de José Sócrates, apoiado em ministros como António Costa.
Nesse ano, alguns meios de comunicação social relataram o drama da professora Manuela Estanqueiro com 63 anos de idade e 30 de serviço. Vitima de leucemia aguda, por duas vezes viu recusada, por junta médica, a reforma por doença. Em sofrimento desumano foi obrigada a dar aulas na agonia da morte.
À época,  só Santana Castilho, no jornal Público, se atreveu a comentar o ocorrido. É ainda o mesmo escriba que nos dá noticia ( 13 de Agosto, no mesmo jornal) que um tribunal de segunda instância acaba de condenar a Caixa de Aposentações a pagar à filha da então docente, uma indemnização de 20 mil euros (sete anos depois!).
E sobre isto diz Castilho: “Os responsáveis por esta vergonha de uma sociedade sem critério, mais aqueles que tiveram o desplante de recorrer da sentença inicial, pedindo que a indemnização fosse reduzida para 5 mil euros, continuam nos seus postos, sem beliscadura”.
É bem verdade, como continuam sem beliscadura os patifes que, numa deriva totalitária semelhante à do PREC, levaram o país à bancarrota económica, social e política, corrompendo as instituições (Públicas e Privadas), nas quais o Povo português acreditava e confiava, promovendo políticas danosas prejudicando o cidadão comum, o profissional zeloso e competente (promovendo a mediocridade invejosa autóctone) e, sobretudo o país, arrastado para uma austeridade de décadas.



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