quarta-feira, 16 de abril de 2014

Primeiro-ministro foi à SIC


 

O minuto a minuto da entrevista a Passos Coelho - Expresso









21h31 - "Fizemos privatizações bem sucedidas, com isso o Estado conseguiu reduzir o défice e também 
contratos de concessão que defendem os interesses da economia. Isso aplica-se também na área da 
energia", diz Passos.
21h29 - "É evidente que não se consegue fazer tudo ao mesmo tempo", diz Passos, quando questionado 
sobre a "incompleta" Reforma do Estado.
21h28 - Instado a comentar as recentes declarações de Durão Barroso, que afirmou que
 "há limites para tudo", Passos Coelho prefere sublinhar o papel que teve a Comissão Europeia 
no programa de ajustamento português.
21h27 - "Respeito a atuação do Presidente da República. Nós reconhecemos o espaço para
 decidir de forma diferente do Governo", diz Passos.
21h25 - Sobre as eleições presidenciais, Passos Coelho reitera que o PSD não irá "fabricar candidatos",
 mas que analisará as possíveis figuras de acordo com o perfil traçado,
 "que pode ser associado a Cavaco Silva, apesar de divergências".
21h23 - Confrontado sobre uma possível vítória do PS nas eleições legislativas, Passos Coelho
 sublinha que "um ano e meio é ainda muito tempo", recusando também comentar uma 
possível coligação com o CDS.
21h22 - "Não tenho problemas com a leitura de resultados eleitorais. Qualquer resultado que seja
 não fico a dizer que sou o melhor ou o pior. Os cidadãos decidem como entendem que o devem fazer", 
diz Passos Coelho, defendendo que os Governos não se julgam em eleições europeias, 
mas sim nas legislativas.
21h17 - Questionado sobre Paulo Portas, o primeiro-ministro garante que mantém uma boa relação
 com o vice-primeiro-ministro, sublinhando que tem responsabilidades acrescidas em toda a 
coordenação económica do Governo e que não tem estado ausente a "fazer turismo", mas a
 participar em reuniões.
21h14 - Passos diz que um "bom resultado" seria ganhar as eleições europeias, mas garante 
que não se demite da liderança do PSD caso o partido assuma uma derrota.
21h13 - "Há medida que se reduzir o défice há condições para pagar menos juros da dívida pública
 e poder aliviar a carga fiscal".
21h11 - "Não há nenhuma promessa para baixar o IRS", afirma Passos.
21h10 - Passos nega que a questão do salário mínimo nacional (SMN) seja levantada neste momento
 por razões eleitorais, frisando que antes isso era "contraproducente."
21h09 - " Muito do desemprego que temos hoje foi gerado na economia também por 
muita insustantabilidade no sector privado. E nós não queremos isso para o futuro, diz Passos.
21h07 - O primeiro-ministro garante que o Governo se comprometeu a voltar a analisar
as indemnizações por despedimento, uma matéria que poderá ser discutida com os parceiros sociais.
21h04 - Passos Coelho reconhece que a taxa de desemprego é muito elevada. 
"Talvez a coisa mais dramática que temos em Portugal", diz.
21h04 - "O que aumentou o risco de pobreza foi o que conduziu o país à situação a que chegou."
21h03 - "Sinto-me inteiramente responsável por um programa de ajustamento que
 incluiu uma forte redução do défice público, que também se chama programa de austeridade",
 afirma o primeiro-ministro.
21h - Passos diz que se conseguiu uma poupança de 140 milhões com as Fundações.
20h59 - Confrontado com isenções fiscais, o primeiro-ministro diz que a isenção em SGPS e toda 
a despesa de IRC é hoje "significativa" quando comparada com 2010.
20h58 - "Em 2010 tinhamos um défice de quase 10% e este ano quase 2,5% por isso alguma 
coisa foi feita", diz Passos.
20h57 - Passos Coelho garante que a Saúde está melhor: "Em 2013 há mais consultas externas,
 mais cirúrgias e mais volume de ambulatório."
20h55 - O primeiro-ministro frisa que não há despedimentos na Função Pública e que entre
 rescisões e contratos que deixam de ser renovados conseguiram-se "importantes poupanças".
20h53 - Questionado sobre a reforma do Estado na Administração Pública, Passos Coelho
 garante que é importante "gastar menos" e "libertar os cidadãos".
20h52 - O primeiro ministro admite a possibilidade de o Governo introduzir um teto ao volume
 de prestações que Estado pode transferir para os cidadãos.
20h51 - Passos afirma que o objetivo mais importante é atingir o equilíbrio orçamental.
20h49 - O primeiro-ministro sublinha que o corte salarial na Função Pública é "fortemente progressivo".
20h49 - Passos lembra que a tabela remuneratória única devia ter entrado em vigor no final do ano passado.
20h46 - "Se for preciso pagar o preço elevado por salvar país da bancarrota não me importarei
 de ser eu a pagar, diz o primeiro-ministro."
20h45 - Passos afirma que o Orçamento do Estado não deixará de ser apresentado em 15 de outubro 
deste ano, mas que a solução que vier a ser adotada será apresentada à troika até ao final do mês.
20h44- "O objetivo do Estado é assegurar às pessoas que não vão ter problemas com pensões", garante.
20h42 - Passos diz que é preciso perceber como os salários e pensões vão evoluir e
 que por isso não há medidas definitivas.
"Se eu tivesse uma medida duradoura para apresentar já tinha aprewentado"
20h38 - Passos afirma que os cortes em vigor vão ter de se manter durante mais tempo. 
Sublinha que o Governo quer fechar o ano com um défice de 2,5%, mas admite desonerar os salários e 
pensões em 2016. Refere ainda que não pretende alargar os cortes em vigor.
20h35 - Na resposta, Passos começa por se justificar com o Tribunal Constitucional. 
Diz que vai apresentar até ao fim deste mês o que vai mudar no sistema de pensões.
20h34: Começou a entrevista. José Gomes Ferreira pede a Passos para explicar os cortes nas pensões.


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