quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Entrevista-do-primeiro-ministro-ao-minuto



21h45 - "A minha preocupação é vencer este período, fechar este período para que todos possamos sonhar, mas também construir uma sociedade mais justa" 
21h44 - Passos Coelho admite que é fundamental proporcionar aos jovens o  acesso ao mercado de trabalho e a mais oportunidades de formação.
21h43 - "Estou determinadíssimo em acabar com o programa de assistência financeira, o momento de crise, e daqui para a frente oferecer à maioria dios portugueses perspetiva de melhoria duradoura"
Alberto Frias
21h42 - "Rui Rio é uma figura prestigiada no partido, é um ativo importante para o PSD. Ninguém me verá diminuir figuras importantes do PSD"
21h40 - Sobre uma possível coligação nas eleições legislativas de 2015: "Pode acontecer"
21h39 - Sobre as eleições europeias: "Esperemos que haja uma lista conjunta. Há um compromisso entre mim e o Dr. Paulo Portas de apresentar isso aos nossos partidos.
"Tenciono propor que haja uma lista conjunto dos dois partidos [PSD e CDS] nas eleições europeias"
21h39 - "É compreensível que os partidos políticos do Governo sejam penalizados"
21h38 - "As perspetivas mais negativas têm sido desmentidas pela realidade"
21h37 - "Percebo que muitos portugueses tenham vivido stes anos com muita angústia"
21h36 - "Encaro com muita naturalidade" a oposição às medidas, a contestação social
21h35 - "Se não conseguirmos ser bem sucedidos em ter dívida sustentável e reduzir divida pública, não será possível [subir salários]. Isso iria sair muito caro novamente nos bolsos dos portugueses"
21h34 - "Eu julgo que está ao nosso alcance em alguns anos atingir uma situação dessas"
"Estas medidas, nomeadamente a convergência das pensões, têm cláusula de reversão, caso se atinjam os objetivos de atingir o excedente orçamental e da economia crescer entre 2% a 3%"
21h33 - " A confiança na economia portuguesa tem vindo a melhorar significativamente"
21h31 -  "Não vou fazer cenários sobre decisão do TC, porque não vou partir da ideia de que TC considerará que a medida é inconsitucional"
21h29 - "Há dúvidas de constitucionalidade? Haverá sempre dúvidas sobre a constitucionalidade das medidas e vemos isso com naturalidade, porque as medidas não são fáceis."
21h28 - "O Presidente da República decidirá como entender"
21h28 - Passos Coelho diz que se alguém recorrer ao TC para solicitar a fiscalização de alguma norma do Orçamento do Estado para 2014  está no seu direito.
21h26 - "Nós já comentámos decisões que o TC tomou, mas não há nenhuma pressão sobre TC, porque o TC não é pressionável" 
"O Governo não tem nenhuma embirração com o Tribunal Constitucional, nem com estas medidas" 
21h25 - Sobre a convergência das pensões: "Essa decisão só cabe ao Presidente da República"
21h24 -  "As medidas que estamos a adotar são extremamente difíceis, mas nós estamos a viver em condições absolutamente excecionais"
21h23 - "Não deixaremos de cumprir aquilo que for a decisão do Tribunal Constitucional" 
21h22 -  Questionado sobre a existência de um eventual plano B: "Não vou partir do princípio que o TC vai decidir no sentido negativo, não vou antecipar, primeiro é preciso conhecer. Cabe agora ao Tribunal Constitucional avaliar se é assim ou não é."
21h20 - "Não tenho condições hoje de dizer aos portugueses que há condições para baixar os impostos em 2015"
"Não tenho condições para prometer que, em 2015, os impostos vão descer"
21h19 - "No orçamento para 2014 não há nenhum agravamento de impostos"
21h18 - "Sabemos que a carga fiscal é muito pesada e que precisa de ser aliviada, mas para isso são precisos resultados orçamentais"
"Se o défice não baixar não se podem baixar impostos" 
21h17 - "Poderia ter havido um pouco mais de realismo no reajustamento das metas"
21h16 - "Tinhamos ideia [nós, Governo] que havia ali alguma coisa que poderia estar otimista demais, mas nunca que pudesse ter esta divergência" 
21h15 - "O erro nas metas foi um pouco corrigido, mas não suficientemente reduzido"
21h15 - "A expectativa para o défice apontava para um défice inferior a 6% em 2010" que era "totalmente irrealista"
21h14 - "O erro nas metas foi um pouco corrigido, mas não suficientemente reduzido"
21h14 - "Houve um erro de facto no programa que foi desenhado para Portugal, que tem que ver com as metas que foram fixadas, em termos quantitativos" 
21h13 - "Declaração de Christine Lagarde é um bocadinho estranha"
21h12 - "O défice da Irlanda ainda é superior ao nosso", diz Passos Coelho, frsiando que  a dívida pública portuguesa líquida ronda os 120%
21h11 - "O caminho dos impostos não é um caminho que favoreça o crescimento da economia"
21h10 - "Temos vindo a reduzir o volume do défice"
21h09 - "O país tem em depósito montantes avultados"
21h07 - Passos Coelho lembra que serão precisos muitos anos para se pagar a dívida pública
21h07 - " É importante para o futuro do país que sejam procurados entendimentos"
21h06 - "Nunca deixaremos de procurar o envolvimento do PS"
21h04 - O primeiro-ministro sublinha que se um programa cautelar vier a ser adotado terá a duração de um ano e garante que irá sempre procurar o entendimento com o PS.
21h03 - "Não está na nossa agenda com a troika a discussão de um programa cautelar"
21h - "Não vejo nenhum motivo para estigmatizar uma saída como a da Irlanda"
20h59 - Questionado sobre a saída de Portugal do programa de assistência e sobre as soluções da Irlanda e da Grécia responde: "Não excluso nenhuma, nem quero estigmatizar nenhuma" 
20h58 - "Temos todas as condições para concluir com sucesso o programa",
20h57 - "Assim que haja dissipação das dúvidas deveremos obter uma descida signmificativa das taxas de juro"
20h55 - "É natural que existe alguma incerteza no mercado de dívida"
20h54 - "Temos capacidade para crescer no futuro"
20h53 - "Não quis colocar o fantasma de um resgate"
20h54 -  "Não posso jurar que o país não volte a atravessa uma situação como a de 2011"
20h53 - "Não quis colocar o fantasma de um resgate"
20h51 - "O perfil estrutural da economia portuguesa tem-se vindo a modificar", afirma o primeiro-ministro.
20h50 - Passos Colho diz que o perffil estrutural daa economia tem-se alterado, sendo hoje  mais aberta, apesar dos "ventos adversos que enfrentámos" 
20h50 - Começa a entrevista conjunta da TVI/TSF ao primeiro-ministro Passos Coelho, em direto da residência oficial em São Bento

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http://expresso.sapo.pt/entrevista-do-primeiro-ministro-ao-minuto=f845990



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