Há
sempre qualquer coisa de sublime nos contos de António Passos Coelho. Porque
também há sempre qualquer coisa de ético que neles sobressai. Contudo, neste (inédito)
que se apresenta, não são os aspectos éticos o que mais prende o leitor, mas
sim a tragédia que acaba por atingir o personagem. A. Passos Coelho aborda com mestria o
destino dos homens. Em todas as suas nuances.
Não
é um conto de Natal, mas podia sê-lo. Do mesmo modo que o são A Rapariguinha e os Fósforos (Hans
Christian Anderson) ou A Árvore de Cristo
(Fiòdor Dostöiewsky).
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