Contudo, na página três os leitores são confrontados com uma grande grosseria. Afinal essas nomeações referiam-se a períodos de tempo bem diferentes. No caso de José Sócrates a dois meses e meio, no caso do actual Primeiro-ministro a quase sete meses!
Para corrigir a “marosca”, O Público, vem no dia seguinte (17), numa nota de “Esclarecimento e correcção” reconhecer o erro e apresenta desculpas.
O provedor do leitor do mesmo órgão de comunicação social, Dr. José Queirós, em artigo de esclarecimento de excelência, aborda a questão com bastante precisão.
Concluindo:
Por várias vezes que o jornal Público comete este erro grosseiro no espaço de um ano. E sempre para o mesmo lado! Também aqui fizemos referência a outro. É caso para dizer: “Porra”, que é demais!
Post- scriptum
No mesmo dia (16) em que o público publicou a manchete com o erro grosseiro das nomeações, o provedor do leitor, interveio excepcionalmente em artigo intitulado “ O valor da lealdade em jornalismo”. Referia-se a outro erro grosseiro sobre uma suposta afirmação da Dr.ª Manuela Ferreira Leite.
Apenas se transcreve a conclusão do mesmo.
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