Neste
que é um dos livros mais influentes do autor, Roger Scruton analisa o lugar de
Deus num mundo desencantado. A sua argumentação é uma resposta à cultura
ateísta que vinga nas nossas sociedades, e também uma defesa da singularidade
humana.
Scruton refuta a afirmação de que não há
significado ou propósito no mundo natural, e argumenta que o sagrado e o
transcendente são presenças reais, através das quais os seres humanos passam a
conhecer-se a si próprios e a encontrar tanto a sua liberdade como a sua
redenção.
Roger Scruton (27 de fevereiro de 1944
- 12 de janeiro de 2020) foi um dos mais importantes filósofos britânicos.
Doutorado em Filosofia pela Universidade de Cambridge. Lecionou na Universidade
de Buckingham, onde dirigiu o mestrado em Filosofia, e na Universidade de
Oxford. Foi membro do Centro de Ética e Políticas Públicas de Washington, nos
Estados Unidos. Em 2016, Isabel II condecorou-o com o título de Knight Bachelor,
pelos serviços prestados à filosofia, à docência e ao ensino público.
Tem mais de 50 livros publicados, entre ensaio, ficção e teatro, incluindo as
obras O Ocidente e o Resto, Guia de Filosofia para
Pessoas...
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