A elite política corrupta angolana quer mais um espaço, neste caso um museu, para poder dizer mal dos portugueses que por Angola andaram nestas últimas cinco centúrias. Este desejo de dizer mal dos portugueses (com o velho pretexto do colonialismo, mas não com o pretexto corrupto da sua elite política) precisava de verbas (muitas das quais irão directamente para os bolsos dessa elite). Assim, arranjou-se um modo, no acordo, de ser o governo português (colonial) a financiar o tal museu (cujo dinheiro sai do bolso dos contribuintes portugueses), com todo o apoio de um ministro culturalmente irrelevante. E assim, para esses angolanos dizerem mal dos portugueses houve uma verba de 34 milhões. Coisa que não houve para comemorar os 500 anos do nascimento de Luís de Camões, autor dos Lusíadas, obra que narra a gesta nacional portuguesa dos Descobrimentos.
Esta seita que nos governa, anti pátria e estúpida, dá de mão beijada 34 milhões a um país com uma riqueza natural imensa, que tem sido roubada ao povo angolano por mentecaptos, sem olhar para os problemas sociais e económicos dos portugueses, que se veem a braços com um país empobrecido, uma Educação medíocre, um SNS na penúria, e por aí adiante.
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