Aquilo que se tem observado no interior da governança esquerdóide que
dirige o país, não é uma questão de laços familiares. É uma questão de seita.
Mais grave, de seita mafiosa. Inaugurada por José Sócrates e acólitos (os
mesmos de hoje) em 2005. Patrulharam o país como quiseram entre 2005 e 2011 (E NINGUÉM VIU!),
protegidos por um comentariado pago a peso de ouro (o mesmo de hoje). Que
razões terão levado ao espanto estas nomeações mafiosas de Costa? O costume. A tentativa
de ocultar atitudes que vinham de 2005.
Já havia um ministro e uma ministra conjugues, não era para alertar a
orelha quando foi nomeada uma ministra quando já havia um pai ministro? Claro
que era. Mas até o próprio presidente da república não achou mal nenhum na coisa.
Foi preciso o povo comum manifestar-se nas redes sociais, que deu origem à
chacota internacional, para que, sub-repticiamente, o comentariado comentasse a
coisa de longe, e para que o presidente e alguma gente decente olhassem a coisa
com outros olhos.
Costa, um chico esperto, colocou a linha vermelha onde não devia, num
determinado Secretário de Estado, quando a devia ter colocado, em termos
éticos, na nomeação da antiga assessora de Maria de Lurdes Rodrigues.
É claro que o clamor social, num país onde a corrupção atinge níveis como
no Burkina Faso, não irá dar em nada. Até porque a questão está colocada ao nível
da mais pequena chafarica do Estado (secretarias de escolas, direcções de
escolas, repartições disto e daquilo).
Num país decente como no norte da Europa, estava criada uma situação de Lesa Pátria. Neste pântano, ou latrina, tudo ficará como dantes.
Nota de fim de página:
O presidente Cavaco interveio nesta questão. Mas podê-lo-ia ter feito com
grande transparência. Até porque os casos do seu 3º governo (que foram manchete no extinto Independente – “A Mulher do Próximo”), apesar de tudo, estão muito distantes desta máfia
socialista de Costa. Não o fez. Fez mal.
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