Por:
Costa Pereira Portugal, minha terra
Mais um dia em cheio. Desta vez com almoço no
antigo telheiro do José Afonso e da Beatriz Rata, meus cunhados de saudosa
memória. Aconteceu graças a um convite que para esse efeito recebi da Maria dos
Prazeres e do José Carlos Carreira, meus diletos sobrinhos que na cidade de
Leiria são conceituados industriais no comercio livreiro e no da restauração.
Com o mano Raul a recuperar de uma enfermidade fora da Bajouca, mas que o
Carlitos foi autorizado a trazê-lo neste domingo a casa para almoçar em
família, quem pôde juntou-se no telheiro para matar saudades e passar uns bons
momentos a ouvir as peripécias do Raul sempre alegre e bem humorado. Desta vez
um especial bem haja à Prazeres e ao José Carreira. Numa primeira ocasião
hei-de retribuir com uma visita ao restaurante COURTESY MARGIN, Livraria Boa
Leitura, mas nas roupas Lingerie Interioridades, não prometo.
Para depois do almoço, com café nas Piscinas –
Largo dos 13, já a Sãozita e Virgílio Alberto tinham plano feito que foi só
respeitar e cumprir.
Pelo andamento facilmente se adivinhava o
destino, e não demorou a ser confirmado quando já junto do Altar do Mundo o
carro apontou para a Casa do Clero Diocesano Leiria/Fátima. Era uma visita ao
Sr. Padre Abel e a D. Rosa. É sempre com emocional alegria nossa e deles também
arranjar oportunidades destas para conversar e recordar vivencias de velha e
fraterna amizade
Como de costume foi mais uma visita carimbada
com “selo mistério”, que desta vez não contemplou o Pedrogão, nem a Pia de
Urso, mas Vila Nova de Ourém, onde na Pastelaria Veneza se abancou e lanchou à
maneira.
Para além do lanche beneficiei de um rico
passeio que me levou a rever uma terra que já não visitava há bastantes anos, e
que entretanto se tornou cidade perdendo “Vila Nova” para ser apenas cidade de
Ourém. E cá temos o grupo reunido com a Sãozita, D. Rosa, Padre Abel, o
carequinha, a Madalena do Arménio e a Saudade Rata. Falta o fotografo, que se
vê noutra.
Terra muito antiga teve carta de foral em
1180, dada pela infanta D. Teresa de Portugal, Condessa da Flandres, filha do
rei D. Afonso Henriques e da rainha Mafalda de Saboia.
No regresso voltou a passar-se por Fátima para
deixar os convidados. Depois vai de seguir em direcção aos Pousos-Leiria. Ali
voltei a ser fotografo para apanhar, o Sr. Albano, o Virgilio, a Saudade, a D. Lúcia,
a Sãozita e a Madalena.
Em tempo pascal não podia deixar de visitar e
cumprimentar a D. Lúcia e seu marido,
Sr. Albano Rodrigues, simpático casal nosso amigo. Foi mais uma das surpresas
deste domingo, 23 de Abril, e inicio da semana em que vou regressar à poluente
capital deste país sem rei nem roca.
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