domingo, 24 de janeiro de 2016

Nada de novo, num tempo que não é novo.

Na campanha eleitoral as esquerdas insultavam a “direita” porque havia imposto aos autóctones uma austeridade como “no tempo de Salazar”. Passos e Portas repetiram até á exaustão as razões da mesma (que todos conhecíamos – como a governação trapaceira da tralha socrática, hoje no “governo” de Costa). Apesar de tudo, com tanta austeridade, e pressão dos mercados, a “direita” foi bastante social ao apoiar os mais desfavorecidos através de instituições como as misericórdias.
O governo de Passos e Portas apontava para um crescimento na ordem dos 2% e um défice em 2,7%. Não foram poucos os insultos das manas e das donas (Costa e Jerónimo não insultavam mas arregalavam os olhos!). Era um crescimento irrisório e era impossível chegar a um défice de 2,7%.
Conhecido o esboço de Orçamento de Costa (http://s3.observador.pt/wp-content/uploads/2016/01/22125921/dbp_pt_2016-2.pdf) o que temos? Um crescimento na ordem dos 2,1% e um défice de 2,6%. Até ver! Veremos quando chegar o verdadeiro Orçamento!
O que temos de novo? Nada! Passos e Portas tinham razão, como a teve o Presidente Cavaco e todos os que analisavam os dados com seriedade.
Lá mais para diante nos debruçaremos sobre a questão das reposições e sobre a Educação. Nada de novo também neste capitulo. Bem pelo contrário, tudo envelhecido.
O tempo novo das esquerdas é um tempo mais velho que o antes de 2011. Cá estaremos para vermos apodrecer esta governação lá para Outubro. Se a realidade a deixar lá chegar. É que os mercados apertam. E Bruxelas também.     Armando Palavras

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