Sílvio Teixeira |
IMI - IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS
OU IVI - IMPOSTO VIGARISTA?...
Vem António José Seguro, exigir do atual
executivo a baixa do IMI.
Vale mais tarde do que
nunca!
Mas, o aumento do IMI
deve-se precisamente ao executivo do seu parceiro de partido, que foi
antes Secretário Geral e posteriormente
Primeiro Ministro, José Sócrates.
A desculpa um tanto ou
quanto esfarrapada, para justificar a incompetência de quem governou, para o
povo esquecer as feridas que não chegam a cicatrizar, foi a da crise mundial.
As políticas populistas que
entraram em voga nos tempos contemporâneos, originaram a desgraça de muitas
nações, que sentem o flagelo criado, por apregoadores da democracia, da
igualdade e da sociedade sem classes.
O povo neste país à
beira-mar prantado, sofre com a crise apregoada
e mais vivida pelas classes menos afortunadas, pois os outros -
“demoniocratas sentidos”, com consciências geladas, falam do calor humano, que não existe neles em
relação a tantos seguidores, que ideologicamente se sentem defraudados.
São necessários políticos
conscientes do que pensam, para fazer pensar os outros em plena liberdade, do
que mais possam necessitar para as suas regiões ou o seu país.
A utopia é a arma de que se
servem muitos políticos. encandeando o cérebro dos povos, deslumbrando-os com
vivências artificiais, que no concreto, se reduzem a nada.
Posteriormente surgem
surpresas desagradáveis, que são atentados à liberdade e à racionalização
humanas.
Para que tal não suceda, há
que se formarem homens de boa vontade, que tenham por obrigação moralizar,
desde os costumes, à criação de famílias de bem, com um desenvolvimento
intelectual criado nos estabelecimentos de ensino, para que os vindouros
acreditem que vale a pena viver.
Jamais se poderão juntar
indivíduos com passado duvidoso ou que tenham por mira galgar degraus, fazendo
dos outros os seus tapetes, considerando-os como autênticas lixeiras.
Neste momento, referimo-nos
ao tal IMI, que António José Seguro está contra ao aumento, criado por José
Sócrates que é um autêntico roubo.
Então, há imóveis que rendem
uma insignificância e estão a pagar um imposto de mais valia?
Que política e que políticos
nós temos neste país?
É uma autêntica ladroeira,
absolutamente consentida, absolutamente legal, mas também autenticamente
imoral, o que origina que haja consequências catastróficas.
As rendas não podem subir
(ou com insignificantes aumentos!) e a lei é uma autêntica aberração, pois
estipulando-se valores pelos proprietários, estes são considerados para o
Estado, para efeitos contributivos e não para os aumentos considerados como
mais justos pelos avaliadores.
Proprietários desesperados acabam por deixar os seus
prédios - muitas das vezes degradados - aos inquilinos por “tuta e meia” ou
então a especuladores que se aproveitam de situações críticas para enriquecerem
de forma galopante, protegidos pelo Estado
que deixou de ser o “Estado Novo”, que morreu envelhecido e caquéctico,
para passar a um estado não sabe quando a “estado de sítio” com as fracas
consequências que poderão advir para o país que é de todos nós e menos dos
políticos que nós temos e que se arrogam
de ser os nossos representantes e se não diligenciam com tais propósitos.
Que se pague o IMI está
certo, mas o IVI, nunca!
Sílvio Teixeira
LAR IMACULADA CONCEIÇÃO
LORDELO - VILA REAL
METRÓPOLE DOURO
2013/06/30
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