BARROSO da FONTE |
Como não sei de onde veio este descendente do primata Neandertal, recorri ao google que o define como «um apresentador de televisão e locutor de rádio português. Andou nas vindimas em França; foi empregado no Hotel Palácio, no Estoril, auxiliar administrativo no Hospital de São José e gerente de uma gelataria no Centro Comercial das Amoreiras, em Lisboa»
Se
entrou na RTP por ser alto e ter sido selecionado em ambientes gelatinosos e
com cheiros femininos, enganou-se e enganou quem o aliciou para comentar gostos
femininos.
Eu
que há, precisamente 68 anos, exerço o jornalismo tradicional, que suportei a
verdadeira censura e a fúria da guerra que provocou a morte, a nove mil
combatentes e pariu milhares de heróis, já poderia ter censurado o jornalismo
televisivo que José Carlos Malato espargiu na sociedade Portuguesa, em
tantíssimos programas do mais antigo canal televisivo do País. Nunca o fiz,
podendo fazê-lo. Os meus 82 anos e a crise que vivemos recomendam-me silêncio.
Não
pense que é a vedeta que essa máquina trituradora de mentalidades, cozinha em
lume brando. O Malato é muito bem caraterizado pelo relato que circula nas
redes sociais.: «uma criatura infeliz e mal amada, nada realiza, nada produz
e nada serve. Vem agora este «animador» de pantalha que vive à custa do
dinheiro público, do dinheiro suado pelos mesmos agora insulta; vem esta
personalidade de olhos tristes e vazios, afirmar publicamente que «o Alentejo é
uma vergonha. É absolutamente inadmissível que a RTP, uma emissora pública que
é financeiramente suportada pelos impostos do povo Português, ainda permita que
esta criatura, esta personagem inenarrável, integre os seus quadros
profissionais e tenha ainda a audácia de mostrar a cara nos ecrãs que são
olhados pelas vítimas dos seus inusitados insultos, das suas ásperas ofensas e
das suas vergonhosas injúrias.
Infelizmente
para nós, nasceu em Monforte (em 1964). Os seus comprovincianos votaram,
democraticamente no Chega, de André Ventura. Esta persona non grata, afirmou
que o «Alentejo é uma vergonha: a partir de hoje sou Lisboeta!»
De certeza que em Monforte não arranjaria os «queridos» com que faz questão em mostrar-se nas redes sociais.
Corroboro aqui o belissimo e verdadeiro texto do Dr. Barroso. Bem dito, bem escrito. Aliás, como sempre que escreve. Excellent.
ResponderEliminarEsta gente das televisões não lhes podemos levar a mal estas atitudes. Andam transferidos de um canal para o outro com imensa frequência . Não criam amor á camisola - é : «onde me vai bem é que é a minha terra»...- Desde que a transferência "valha a pena"!
ResponderEliminarDaí que - qualquer Terra serve para ser a sua/ deles...
Este mundo é uma selva. Salve-se quem puder...