A decisão do dr. Costa era previsível. Colocou a decisão política à frente da científica, como é timbre da sua “seita”. Porque a decisão política dá “pano para mangas”, até para BARCARROTAS! Claro que foi logo aplaudido por determinadas seitas acostumadas a encher os bolsos! Já em Março passado insistiu na coisa, e só não manteve as escolas abertas porque foi pressionado pela presidência e outros poderes. O dr. Costa pertence a determinada casta, e pensa que só os da sua casta têm inteligência (palavras quase suas quando anunciou que as escolas se mantinham abertas).
A decisão do
dr. Costa é isto. O que fazer com os pais das crianças?
Essa conversa
fiada das aprendizagens corroborada pelo seu ministro da educação, é mesmo isso
– conversa fiada!
Cabe na cabeça
de alguém minimamente culto, pensar que num mês se coloca em perigo a
aprendizagem de algum aluno? Só mesmo para quem quer implantar uma ideologia de
indisciplina e de demérito! E que tal sobre as desigualdades. Elas não existiam antes? E antes poderiam ter sido resolvidas com mais facilidade, não tivesse havido a ROUBALHEIRA que houve! E vem o dr. Costa ainda com aquele paleio da geração perdida! Reparem. Uma geração que se perde num mês de confinamento! O dr. Costa que exerce as funções de Primeiro-ministro ainda não percebeu que estamos em guerra mundial. Na Segunda Guerra Mundial as crianças estiveram mais de quatro anos sem aulas! E já agora lembramos-lhe um episódio próximo: Em 74 quando o Ultramar Português se tornou independente, com os movimentos de libertação, os jovens portugueses, bombardeados todos os dias com bazucas, estiveram meses sem aulas. Alguns, durante ano e meio. Sabe o que lhes aconteceu (porque trabalharam e se esforçaram)? Tornaram-se engenheiros, licenciados disto e daquilo, alguns atingiram o generalato e outros fizeram Doutoramentos daquilo e disto. Exercem funções das mais altas na função pública e outros foram convidados para cargos nas mais altas instâncias internacionais! Deixem-se de aldrabices e de manipular as pessoas ...
Vir o ministro
alardear que é a favor das aulas presenciais é conversa de parvos. Qual é o
professor que não é a favor das aulas presenciais? Nenhum. Todos, sem excepção,
as querem. Mas em condições de segurança. Isto é o que o ministro devia ter
feito, se tivesse aprendido alguma coisa com o primeiro confinamento. Preparar
os miúdos em termos de disciplina, preparar os pais para amesma questão,
advertindo-os dos perigos, preparar os estabelecimentos de ensino em termos de
precaução, e professores e funcionários para um sistema de ensino misto,
incluindo a presença de ambos apenas num turno diário (de manhã ou de tarde – e
até mesmo a noite para os do 11º e 12º anos).
Nada disto foi
planeado e muito menos feito. O que se diz nalguma imprensa sobre as condições
de segurança nas escolas, é uma aldrabice tremenda. Dizer que as escolas são
lugares seguros nesta situação pandémica, é tratar os portugueses por idiotas.
As escolas são lugares tão seguros como os supermercados.
Esperemos que
para a semana se cumpra o que a lábia do dr. Costa transmitiu nas televisões: a
campanha de testes rápidos a alunos, professores e funcionários (coisa
prometida há nmeses e não cumprida – assim como os computadores para os alunos.
E porque não para professores e funcionários?).
Nota de fim de
página
Hoje, com a
lábia e a aldrabice do costume anunciaram medidas que jamais serão cumpridas –
do último confinamento não há uma única pequena empresa que tenha recebido o
apoio anunciado na propaganda. Esperemos pelos números. Até porque António Costa teve as declarações que teve no Verão e havia um anúncio na imprensa que Portugal vivia um milagre! Essa gente devia estar na pildra!
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