“A
conclusão que se extrai do facto de um professor de Economia que foi assessor
do governo de Sócrates continuar a sê-lo no governo de A. Costa é de que se
trata de alguém imprescindível para o poder do PS que está no governo desde
então.
Esse poder tem ramificações por vários centros de influência que determinam o fluir de negócios em que o Estado e não só participa e o orçamento de todos nós subsidia generosamente.
Há muito dinheiro público envolvido em negócios nos quais esta gente participa economicamente, geralmente de forma legal, mas eticamente reprovável e indiciadora da ilegalidade inerente.
Há um crime para isto, para a participação ilegal em negócios com o Estado, no Código Penal se os elementos essenciais se verificarem”.
Esse poder tem ramificações por vários centros de influência que determinam o fluir de negócios em que o Estado e não só participa e o orçamento de todos nós subsidia generosamente.
Há muito dinheiro público envolvido em negócios nos quais esta gente participa economicamente, geralmente de forma legal, mas eticamente reprovável e indiciadora da ilegalidade inerente.
Há um crime para isto, para a participação ilegal em negócios com o Estado, no Código Penal se os elementos essenciais se verificarem”.
Mais uma pérola que pode ser lida no PORTADALOJA.
Por muito que se estique daqui e dali, o país não tem
concerto. São sempre os do costume a manobrar a coisa. Saem de um sítio para
outro, manipulam aqui e ali, metem a mão no pote e aparecem incólumes. As
massas querem “copos e vinho verde”, futebol e guitarradas. Não admira que, em
média, a Nação passe por uma bancarrota de dez em dez anos!
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