Hoje, ao jantar, em vez do silêncio
acostumado ao som dos talheres e da prataria, optámos pela cacofonia televisiva
do telejornal. A dada altura, em nota de rodapé, aparecia algo parecido como “economia
a crescer”, com o devido desenvolvimento do pivot, e a mostragem de imagens do
sr. Jerónimo e da dona Mortágua (a tal para quem tem 500 mil euros é rico!) que
apelavam à tal reposição dos rendimentos para que a economia crescesse ainda
mais.
Quem consegue filtrar as aldrabices
sorri, quem não consegue acredita piamente que ambos são os santos que
precisávamos.
Em primeiro lugar, a reposição dos
rendimentos é uma aldrabice pegada. E em segundo lugar esse tal crescimento da
economia (cujos dados desconhecemos a origem, porque já tarde ouvimos a
noticia) é outra aldrabice pegada. Porque, segundo a noticia, estava a crescer
(presumimos neste último trimestre) 1,6%. Ora este crescimento (!) foi
exactamente o crescimento que a mesma estava a ter quando o governo de Passos e
Portas (o tal da austeridade) foi substituído pela assinatura daquela papelada e daquela marosca parlamentar.
Se há um ano a economia estava (depois da bancarrota de 2011) a crescer 1,6% e
um ano depois apresenta o mesmo valor, como é que se pode dizer que está a
crescer?
Para quem tem dois dedos de testa, o que
se poderá dizer é que está na mesma, ou seja, estagnada. No pântano. Ninguém o
diz, mas a bancarrota está aí. E o diabo (ou o MAFARRICO, como queiram) também.
Nota: os dados foram apresentados pelo INE e referem-se ao último trimestre.
Actualizado em 16/11/2016
Nota: os dados foram apresentados pelo INE e referem-se ao último trimestre.
Actualizado em 16/11/2016
Com o Governo do Monhé António Costa, ou do Faquir, o tal que apunhalou pelas costas o seu camarada " António José Seguro ", não podíamos esperar outra coisa que não o " Oásis da Bagunça e da Aldrabice ".
ResponderEliminarHoje os Gestores Maravilha da Caixa Geral de Depósitos (Os aldrabados pelo Ministro do sorriso Amarelo) vão decidir se se demitem ou não.
Na minha modesta opinião eles (Gestores Maravilha)já deviam ter saído pelo seu próprio pé, e substituídos por outros Gestores com remunerações mais baixas. Assim, os Gestores Maravilha com os seus elevados Ordenados deixavam de pesar tanto no Bolso do Povo.
Como este Governo (o Governo alinhado á esquerda) que é especializado em fazer Leis á medida do sapato da sua Clientela, vou sugerir ao Governo que crie uma Lei só para mim e para alguns amigos meus, para que nos isentem do Pagamento de Impostos.
Estou consciente que dificilmente virei a ter sucesso, uma vez que os Sapateiros que estão neste Governo não têm perfil, nem capacidade técnica para fazerem uns Sapatos á minha medida. O meu número de calçado, é o da Honestidade e da Verticalidade.