quinta-feira, 12 de julho de 2018

Primeiros Jogos Florais de Montalegre foram há 45 anos


BARROSO da FONTE
Noticias de Barroso

Um exemplo que vem do Estado Novo. Foi em 1973 que a Câmara, presidida pelo Dr. António Ferreira Pinto comemorou o VII centenário do I Foral concedido à sede de Concelho. Esse autarca teve o cuidado de se rodear de barrosões que já nessa altura pugnavam por todas as formas possíveis para valorizar a sua Terra. Embora radicado em Chaves desde 1967, fui um dos convidados para dar sugestões. Pela experiência que cedo assimilei, propus a realização dos I Jogos Florais de Montalegre que foram acolhidos e levados à prática em condições normais. Foi aprovado um regulamento que mais tarde foi aplicado em Chaves, em Guimarães, em Vizela e em Lordelo e que levaram a todo o país essa atividade muito em voga no espaço português. Era cultura viva.
 Em 1981 a Câmara presidida pelo Prof. Carvalho de Moura acedeu reuniu num volume de 124 páginas todos os trabalhos, em prosa e verso, distinguidos pelos júris de cada modalidade.
 Durante mais dois anos repetiram-se esses certames. E, em 1995, ainda se realizou uma edição que não correu bem, antes resultou numa polémica que nunca foi contada.
A leitura do Correio do Planalto, que era dirigido pelo, até agora, herói permanente de quanto se respira nas ruas nas escolas, no ecomuseu e no que mais se verá, a ajuizar pelo caudal de dinheiro que todos os anos será cativo para manter este mito, merece ser tratado até à raiz dos cabelos. Um herói desta envergadura não deve ser visto, apenas à luz da santidade da sua «loja» portuense.
A ver vamos.

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