sexta-feira, 6 de abril de 2018

Os equívocos da democracia moderna



A democracia moderna enferma de certos equívocos que lhe foram transmitidos, essencialmente, pela ideologia marxista e suas congéneres. Sobretudo pelo conceito de “igualdade” que logo se transformou em igualitarismo medíocre. E isto é agora verificável com, pelo menos, 50 anos de governação medíocre, diremos mesmo bandida, em países terceiro-mundistas, ou normalmente equiparados. Casos de países africanos e asiáticos, da América Latina, ou europeus como a nossa aldeia lusa – Portugal!
Quem foram Lenine ou Estaline, ou Mao, Castro e Chavez? Populistas na acepção concreta da palavra.
Lenine além de pertencer à classe média, formou-se em advocacia. No poder deu-lhe uma branca daquilo que aprendeu em Direito e revelou o seu caráter terrorista. Estaline foi um bandoleiro, sem formação cultural (muito menos académica) alguma, promotor de assaltos e por aí fora. 
Mao, o grande Timoneiro (como gostava de se identificar)  deixou a escola aos 13 anos e foi lavrar, dizem as crónicas. E fez uns estudos aqui e ali. Na Escola Normal de Hunaan e em 1919, dizem as crónicas (do Partido), fez uns estudos universitários em Pequim: Filosofia e Pedagogia. Ao certo não se sabe qual a sua formação. Ao certo sabe-se que mandou matar, pelo menos, três vezes mais chineses do que Russos mandou matar Estaline, e 15 vezes mais do que Judeus mandou Hitler para os Campos de Morte.
Fidel Castro, filho de um rico fazendeiro, estudou nos melhores colégios jesuítas. Mais tarde frequentou Direito em Havana, ficando por aí, pela frequência! No poder foi aquilo que todos conhecemos, incluindo mandatos para assassinar os amigos que o ajudaram na conquista do poder!. 
Hugo Chavez graduou-se em Ciências e Artes Militares, ramo de Engenharia (dizem) , seja lá isso o quer for, principalmente em país latino-americano (nos anos 70 do século passado!). No poder deu origem à Venezuela actual, onde se assaltam mini-mercados todos os dias porque a fome é tremenda e por aí adiante. 

De Lula da Silva, cuja vida pessoal se conhece bem, dizem as crónicas secretas que de estudos concluiu um curso na AFL-CIO, em 1973, nos Estados Unidos da América sobre sindicalismo. A corrupção brasileira antes dele andaria pelos 7%/10%, com o seu governo atingiu os 70%! Do sr. Sócrates e do seu bando luso toda a gente sabe. Dos países da África (principalmente a Portuguesa) também, e dos da Ásia idem.
Esta mania da “igualdade” pôs esta gente a dirigir os destinos de nações e povos. E deu no que deu.
Vão aos países decentes, sociais-democratas e observem a diferença. Logo pela importância séria que dão à educação e aos seus professores. E a seguir pela importância que dão à sua Administração Pública, onde colocam os mais capazes, que ali estão para servir o cidadão e não para o seu prejuízo!
O caso Lula só vem confirmar o que se disse e o do sr. Sócrates também.
Péricles, o “mítico” governante de Atenas, o berço da democracia, foi, durante 30 anos, candidato pelo partido popular, abdicando da candidatura pelo partido aristocrata, de onde provinham as suas raízes. Governou a Grécia durante 30 anos, os mesmos que deram origem à actual civilização Ocidental. Mas quem foi Péricles? Não foi o bandoleiro que foi Estaline, nem se formou em sindicalismo. Foi, sobretudo, o mais capaz dessa época. Reconhecido por todos sem excepção. Conhecem a razão? Foi aluno dos melhores professores da época e, em segundo casamento, teve como esposa Aspásia, uma mulher notável, admirada pelos maiores como Sócrates ou Platão.

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