sexta-feira, 30 de março de 2018

A falta dum café na Bajouca Centro faz falta


Por: Costa Pereira Portugal, minha terra

Estou sem net, e desta vez também sem máquina fotográfica que também mais uma vez deu o “verde-gaio”. Não compro mais SONY. Face a estes contratempos lá se ficam as festas pascais sem a minha acostumada reportagem e os meus habituais leitores isentos de como decorreram as cerimónias da Semana Santa e Páscoa da Ressurreição de Jesus na capital do barro leiriense. Ainda me permitiu retratar o que no café-restaurante Kate-Te-Kero, do Lg. 13, onde no dia 26 foi almoçar, a maquina se disponibilizou a tirar umas imagens que recolhi, porém a partir dali deu o berro e se foi. Já em setembro, em Bona, me fez a mesma partida, por isso tenho razão para mudar de marca. Oxalá não aconteça como a história do moleiro que diz: “troquei de burro, mas não troquei de moleiro”.
Certo é que fiquei sem net, e não tenho hipótese de divulgar o que sinto e os meus olhos enxergam. Mas vou passar a letra redonda e depois tentar arranjar forma de não deixar que fique silenciado e no anonimato tudo quanto amontoei nesta santa quadra para fazer noticia pascal. Prometo é levar a eito todas as cerimónias em que participar e delas dar a saber, começando pela via-sacra que na 3ª-feira, dia 27, no fim da missa das 20h00 decorreu no interior da igreja paroquial. Muita gente e feita com muita devoção, como é timbre dos bajouquenses. E pela mão duma prima vi no meio dos demais circunstantes o meu netinho Alvarito, que se portou como gente grande num ato para ele novidade.
Na 4ª-feira é outro dia e véspera do inicio do tríduo pascal que tem por ponto alto as cerimónias do lava-pés e da instituição da sagrada Eucaristia e do sacerdócio. Se foi por isso não, mas talvez sim, hoje de manha vim encontrar net, e aproveito já para fazer o relato do que desde Domingo de Ramos que como de costume passei em São Lourenço de Carnide (Lisboa) e desde 2ª-feira na Bajouca(Leiria) onde  tenho por tradição ser freguês.

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