sexta-feira, 6 de maio de 2016

A última Amazona portuguesa

Amazonas, Louvre, sarcófago, c. 180 a. C.

A dona Catarina não deixa de surpreender. Ontem, como uma verdadeira amazona propunha (desejando) um “confronto” com Bruxelas, recordando as suas (e as da sua seita) linhas vermelhas a Costa e ao PS. Ladeada por Pedro Filipe Soares (que também subscreveu a Moção na última Convenção), e com aquela boquinha de periquito, sorria para os jornalistas da seita (repare-se como o jornal público lhe dedica uma página – a décima segunda! Porque será?) e afirmava, qual amazona irrequieta, que era “preciso assumir o confronto com as instituições europeias”.
É claro que Costa e os apaniguados, interessados na fraude politica inventada a quatro de Outubro de 2015, vieram logo dizer que a moção do Bloco “não fragiliza” a governança. Teatro!
Hoje, a amazona portuguesa, talvez motivada pelas suas companheiras de combate (as manas,  as outras donas e as sirigaitas), atirou-se ao Presidente da República. O professor, quereria, na cabecinha da amazona, “presidencializar” o sistema. É claro que o Presidente lhe deu a resposta adequada (e merecida).
Enfim, como não gosta de GRAMÁTICA (característica do tempo novo), a amazona entretém os acólitos (e os CIDADÃOS) com estas brincadeiras.     Armando Palavras

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