sexta-feira, 1 de abril de 2016

FMI alerta o país

A assinatura da papelada
O assunto que hoje nos trás a este espaço é deveras preocupante. Não que tenha sido por falta de aviso, mas por incompetência de quem está na governação e por laxismo dos governados.
O que se passou a quatro de Outubro de 2015, já o explicámos neste espaço, foi uma usurpação de poder. Com requintes de gente “erudita”.  Em nenhum país da Europa civilizada se optaria pela solução governativa portuguesa actual. Porque nenhum desses países é pateta. E os seus eleitores (esclarecidos) não permitiriam que o país se atolasse no espaço de um ano.
Ora os portugueses não se atolaram no espaço de um ano, mas sim de meses. O tempo em que Costa ocupa o cargo que lhe não pertence por direito e por legitimidade (por muita aldrabice que os acólitos e afins queiram vender).
A este assunto voltaremos a devido tempo, como o faremos ao assunto que se segue.
Aquilo que hoje se ouviu do FMI não é bonito (mas a maralha da casa continua surda – os que “governam”, os que são “governados” e os que comentam e se entretêm nos palcos).
A pérola da coroa para o PCP assinar aquela papelada com as meninas do Bloco e os derrotados do PS foi a reversão dos vencimentos dos funcionários públicos ao ano de 2010.
A primeira coisa que o FMI hoje nos disse foi que essa reversão tem que ser retida.
E, por hoje, nada mais diremos sobre o assunto. Aguardemos por finais de Abril.
Armando Palavras


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