Ao contrário das doutorandas bloquistas,
sabemos muito bem que a palavra não existe. Como sabem os operários
metalúrgicos do PCP. Porque todos sabemos um pouco de gramática. Mas como não
existe, decidimos inventá-la para caracterizarmos as benditas cabecinhas de
Costa e da dona Catarina. Ambos
entertainers num palco que não existe.
A verborreia (vulgo a lábia, paleio) de
ambos engana os estúpidos. Não engana a decência. Porque esta sabe que o
trambolhão se aproxima e que o fim (politico) de ambos não vai ser nada bom.
Costa, com todo aquele paleio diz que com
este Programa de Estabilidade “há um caminho distinto daquilo que vinha a ser
seguido". Há um caminho distinto porque não ganhou eleições, não tem o
sustento das urnas. E por essa razão, para sobreviver politicamente, tem que
abdicar de um caminho correcto em termos de consolidação das contas públicas,
para alimentar o ego daquela senhora que sabe pouco de gramática portuguesa. Mas pede (agora) que deixem esta governação seguir o seu caminho tranquilamente (vejam bem, tranquilamente).
Há cerca de um mês a doutora Teodora
Cardoso, informava que o Orçamento desta governança para 2016 partia com um
buraco de 1600 milhões! Conhecido o Programa de Estabilidade, não arreda sobre
as proposições. A própria governança a 20 de Abril anunciava um corte de 1400
milhões para 2017. Ora se isto não é austeridade, o que é? Bom, agora que está
na moda o desconhecimento da Gramática, talvez inventem outra palavra para
caracterizar “austeridade”! Armando Palavras
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