Sobre este assunto vamos ser muito breves
neste escrito. A seu tempo aprofundaremos a questão.
Ouvidas as declarações do
Primeiro-ministro Pedro Passos Coelho e do vice Primeiro-ministro Paulo Portas, em funções, após a reunião com António Costa e a sua comissão negocial, concluímos que
António Costa entende que o país é um circo. Como foi no tempo de Sócrates que
o levou à bancarrota. Da qual a Coligação o tirou.
António Costa, se tivesse alguma vergonha
depois do que disse sobre Seguro, num país decente tinha-se demitido na noite
em que se conheceram os resultados eleitorais. Não o fez com o apoio de alguns
senadores do PS. Costa não tem legitimidade moral (e ética) para ocupar o cargo
de Primeiro-ministro de Portugal, porque não venceu as eleições. E mesmo a
Constituição é falha nessa autoridade.
O Presidente da República tem que fazer o
que deve. Chamar a governar quem ganhou as eleições. O que daí advier não será
problema dele mas sim do Parlamento. E o povo avaliará com justiça o que
suceder.
Se não fizer isso torna o sistema perverso (como aliás o tornou Sócrates ao virá-lo de pernas para o ar). Porque a partir daqui só se poderão ganhar eleições com maioria absoluta. Uma situação eticamente insuportável.
Se não fizer isso torna o sistema perverso (como aliás o tornou Sócrates ao virá-lo de pernas para o ar). Porque a partir daqui só se poderão ganhar eleições com maioria absoluta. Uma situação eticamente insuportável.
E aqueles que têm responsabilidades de
cidadania devem denunciar esta tentativa de golpe de Estado de António Costa (ou de quem o apoia).
Agora sem aspas! É que daqui a seis meses temos cá a troika, mas agora vamos comer pedras!
Armando Palavras
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