Bate lavadeira
Lavadeira bate
Que as nossas cantigas
Não têm remate.
As lavadeiras à noite
Tiram os seus aventais
P’ra fazer de travesseiros
No meio dos areais.
Amaro Neves, Énio Semedo e Jorge Arroteia
In Aveiro do Vouga ao Buçaco p.158
Nós vimos de trás os Montes
Da terra dos bons pastores
Vimos dar as boas festas
A casa destes senhores!
Cantares dos reis recolhido em
Pampilhosa-Mealhada p. 186
Ó loureiro, ó loureiro
Ó loureiro, ramalhete
Vou rifar o meu amor
A dez réis cada bilhete
A dez réis cada bilhete
V’rr quem o quiser comprar
Vou rifar o meu amor
Não o posso aturar.
Pampilhosa p. 228
Enviado por Jorge Lage
Sem comentários:
Enviar um comentário