Os
últimos meses mostraram as razões porque o Presidente Norte Americano foi
eleito. A “intervenção” na Ucrânia; a luta sem tréguas e inteligente contra o
ISIS, no Iraque e na Siria; a iniciativa
em relação ao Irão; o anúncio, ao lado de Xi Jinping, em Pequim, de um acordo
entre os dois países para reduzir as emissões de CO2 e, finalmente, o anúncio
histórico do restabelecimento das relações diplomáticas com Cuba, que abre as
portas ao levantamento de um embargo
económico de meio século, iniciado com o falhanço do caso da Baía dos Porcos,
para o qual JF Kenedy havia sido atirado.
A
manifestação de alegria dos populares de Havana, demonstram bem a importância
do acontecimento. Um acordo que demorou mais de um ano de negociações secretas,
com evidência para o Vaticano (que surge de novo na senda internacional das
negociações), uma das partes dos negociadores. É bom lembrar que Cuba é
maioritariamente Católica.
O
presidente Obama tem mostrado ser o que é: um Humanista. E inaugurou uma nova
forma de governar no mundo moderno. E a América também. Continua, pelos dados
recentes, a ser o motor da economia mundial. Não foi por acaso que o velho
Churchill procurou estar sempre do lado da América.
O
presidente Obama vai deixar um legado decente. Aquilo que se pediria para todos
os que têm nas mãos os destinos dos POVOS.
Sem comentários:
Enviar um comentário