Durante
anos, José Sócrates e mais alguns camaradas viveram impunes. Mais grave para o País
foi ter chegado a Primeiro-ministro, cuja história é do conhecimento de todos –
com os apoios que teve de uma “elite” medíocre.
O que
(finalmente!) lhe sucedeu (a detenção) só pasmou os “crentes”. Os “despertos”
sabiam que o seu fim estava próximo. Foi a Lei do Eterno Retorno ( bem
estudada pelo já clássico Mircea Eliade) que se incumbiu de fazer Justiça,
através da equipa dos juízes Carlos Alexandre e Rosário Teixeira.
Os
gregos, a esta gente condenava-a ao ostracismo,
porque eticamente tinha tido uma conduta reprovável. Em Portugal, pelo
contrário, é visitada na “choldra”. Mais, quem a visita tem o desplante de
injuriar os magistrados e os Tribunais. Que o façam em privado é uma coisa, que
o façam em público (para as câmaras de televisão), é outra.
É bom
que os escribas do regime passem a “condenar” os difamadores. Como é bom que os
magistrados lhes deem ordem de prisão como a Lei (que não foi feita no
tempo do detido) prevê.
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