Por Costa Pereira
Portugal, minha terra. |
Por essa ocasião começam também a circular cartas anónimas que
põem esta freguesia de Vila Nova de Gaia em pé de vento, sem que ninguém saiba
o que de verdade se passa. Pior ainda é quando tempos depois o padre Roberto
Carlos aparece como autor de uma carta dirigida a D. António, a modos de
chantagem, ameaçando que ou o deixava ficar onde estava ou tornava publico um
caso de pedofilia ocorrido em 2003, com um seu colega em Duas Igrejas (Braga).
Se é verdade o que denuncia, devia ter participado às autoridades policiais, e
não servir-se do segredo para fazer chantagem. Chantagem a que D. António
Santos não cedeu e antes exigiu que saísse até fins de Outubro. E vai de
entregar um assunto que não é de Igreja às autoridades competentes. Já lá está
o novo pároco, pese as centenas de manifestantes que teimosamente não aceitam a
decisão do pastor diocesano. São atitudes lamentáveis, mas que também servem
para sacudir as folhas secas, que os ventos outonais deixaram agarradas nos
galhos… Ou se quisermos, casos de policia. E digam lá se isto não é mesmo um
caso de policia: “A
partir de 09 de Novembro, dia da tomada de posse do novo padre, centenas de
populares decidiram não assistir à missa, concentrando-se à porta da igreja com
bandeiras pretas, cantando e gritando “A igreja passou a tribunal, só saem com
escolta policial” ou “Padre é só um, Roberto e mais nenhum”. Mas
que tipo de cristãos, estes
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