Ontem, a dona Catarina foi entrevistada na
SIC. Confrontada por Clara de Sousa sobre os números da anterior governação e
os desta, engasgou-se. Depois foi a conversa fiada do costume, passando-se o
tempo a falar do mesmo. Pensões para aqui, reformas para acolá. Ainda por cima, apropriando-se duma ideia lançada por Jerónimo e pelo PCP! Os problemas do
país, para esta senhora, resolviam-se subindo as pensões e as reformas.
Já mete um pouco de asco, essa conversa
fiada. Que lhe convém, porque, enganando-os, procura nesses milhões, uma sacada
de votantes. Pois a dado passo, repete o disco. A tal outra conversa fiada de o
Bloco não ser governo! É sim senhora. E essa história das negociações para
aprovar o Orçamento, tanto da parte da Catarina, quanto da de Jerónimo, não
passa de conversa fiada. O Orçamento há muito que está aprovado.
Note-se que quanto mais baixa é a pensão, mais lenta é a subida! |
Começou no governo de Durão Barroso, com
Manuela Ferreira Leite, então ministra das finanças, quando congelou os
salários da função pública. Mas congelou-os a todos. José Sócrates iniciou, em
2005, o congelamento das carreiras
da função pública. Das carreiras, não dos salários, o que quer dizer que nem
todos os funcionários foram sujeitos a esta medida, só alguns, à maneira
socialista portuguesa. E agora Costa, Jerónimo e Catarina recongelaram-nas.
Triste fado, o deste país, com gente desta
a “governá-lo”. O poder pelo poder, nada em favor do bem geral.
Das carreiras
nem piam, das reformas fartam-se de
alardear. Jerónimo a pensar nos netos, a Catarina nos filhos e as Mortágua na
Boa-vai-ela.
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