(Monte Farinha, com as
manchas das pedreiras)
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Com a Grande Peregrinação de Setembro, no
primeiro domingo, e o encerrar desse mês, acabam as celebrações Eucarísticas ao
domingo, no Santuário de Nossa Senhora da Graça, que como é tradição têm inicio
em Maio. Agora só no próximo mês de Maria voltará haver Missa dominical ali, e
se não houver alterações nos horários, todos os domingos às 16h00.
(Ponte de Mondim sobre
o Rio Tâmega)
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Mas nem por isso ao longo de todo o ano
aquele santo lugar e trono granítico de Nossa Senhora da Graça deixa de ter
visitantes e fieis devotos da Virgem Maria, e do Apóstolo Santiago, que com Ela
tem ali pousada, e se festeja com muito fervor desde tempos remotos, no seu
dia, 25 de Julho. Como a Ascensão do Senhor, que deixou de se festejar em
Quinta-feira de Ascensão, e agora se celebra, aqui, no ultimo domingo de Maio,
deve ser das festas mais antigas que se celebram no Monte Farinha, como também
a romaria de Santiago, que tudo indica surge por ficar na rota dos romeiros que
de Panoias tomavam a direcção de Compostela, por Santiago de Lamas de Ôlo,
Santiago de Gagos e percorrendo caminho e terras chegar junto ao túmulo do
Apostolo.
(Santuário, Restaurante e Centro
de Apoio aos Peregrinos,
com 11 quartos individuais)
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Pela sua configuração geográfica o Monte
Farinha tornou-se notável quer para os nativos, quer para quem vem de visita ou
para se fixar nesta encantadora região de Basto. Região que formada por quatro
concelhos se reparte pelos distritos de Braga e Vila Real. E cada um tem o seu
cardápio para mostrar ao visitante o que de belo pode ver.
(Cordilheira da "montanha
sagrada" de Basto)
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Mondim tem a vila e as suas aldeias; o rio
Tâmega, que querem destruir; as Fisgas de Ermelo, uma das maiores “cataratas”
da Península e com passadiço para percorrer a pé; e tem o Monte Farinha a
sobrepor-se a todas estas maravilhas com que o Criador dotou as terras de Santa
Senhorinha.
(Igreja paroquial de S. Pedro
de Vilar de Ferreiros)
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Como filho de São Pedro de Vilar de
Ferreiros, sinto-me orgulhoso por ser um transmontano de Basto, e da minha
terra fazer parte dos caminhos de Santiago, ainda que muitos não queiram.
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