quinta-feira, 13 de outubro de 2016

A chuva chegou à capital e mansinha

Por: Costa Pereira -Portugal, minha terra
 A chuva chegou ontem à capital e mansinha lavou e refrescou as ruas e passeios. Pecou por demasiado tarde, pois no campo não colaborou com o lavrador que na vinha e outros produtos da lavra fazia jeito ter chegado tempos antes das vindimas e colheitas do São Miguel. Mas veio no tempo que a natureza destinou, e nessa área ninguém se pode pronunciar, pois nem o homem que se tem atrevido a ir à Lua, consegue travar a chuva e o vento quando estes resolvem evidenciar o seu potencial. Fez jeito com esta sua mansidão, e foi bem vinda à região alfacinha. Se foi assim por todo o país é de agradecer, e neste 12 de Outubro com muita mais razão.
 Porem, como aos lavradores, também às autoridades militares que nas aldeias de Candal, Póvoa das Leiras e Coelheira (São Pedro do Sul) tentam capturar o assassino de Aguiar da Beira que aqui se refugiou, quer a chuva e quer o nevoeiro se colocaram a favor do criminoso, a monte naquela zona servida pela EN. 326 que liga S. Pedro do Sul a Arouca. E quanto a estragos não ficamos por aqui, pois quem tem figueiras e não apanhou os figos atempadamente, com esta chuva outonal ficou sem figos.
 Mesmo assim, no próximo fim de semana, se Deus deixar, vou dar uma saltada até à capital do barro leiriense, e na minha figueira se ainda houver, colher alguns, mesmo que com a “ boca aberta” como acontece após a chuva cair.

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